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JP Morgan fechará cerca de 1.000 agências em meio a pandemia de coronavírus

E o setor bancário continua a sofrer fortes perdas com a crise econômica gerada pela pandemia atual. O banco JP Morgan Chase, maior banco dos Estados Unidos, anunciou que deve fechar cerca de 1.000 agências bancárias para impedir a expansão adicional do COVID-19.

Atualmente, o banco possui mais de 5.100 agências em 38 estados dos EUA. Na quarta-feira, 18 de março, os funcionários foram informados de que cerca de 1.000 deles serão fechados à luz da epidemia crescente, como noticiou o Financial Times.

Enquanto isso, os funcionários que trabalham nas demais filiais podem optar por trabalhar em casa.

De acordo com o Financial Times, a maioria dos bancos de varejo nos EUA ainda está operando como de costume. O Wells Fargo, por exemplo, mantém “uma grande maioria” de suas agências abertas, ao mesmo tempo em que institui medidas preventivas, incluindo “programa de limpeza aprimorado em todas as propriedades, instalação de estações de desinfetante para as mãos em nossas filiais e incentivo ao distanciamento social”.

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O Bank of America e o Citigroup também mantêm suas agências abertas, segundo seus porta-vozes.

Richard Hunt, executivo-chefe da Consumer Bankers Association, revelou ao Financial Times que mais de 99% das agências bancárias nos EUA estão abertas. Enquanto isso, algumas agências mudaram para serviços de drive-thru, disse ele, e várias agências ao redor dos campi das faculdades estão fechadas.

A ascensão da pandemia de COVID-19 tem causado impacto em todos os mercados. Várias exchanges de criptoativos já anunciaram o fechamento de suas sedes e a liberação do trabalho via home office para seus funcionários. Esta, aliás, foi uma das demandas feitas pelo Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS, na sigla em inglês) às empresas de criptoativos com sede no país, que terão que apresentar planos de contingência para conter os efeitos da doença e proteger seus funcionários.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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