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Jogador da NFL é primeiro do mundo com salário em Bitcoin

O jogador de futebol americano do Carolina Panthers, Russell Okung, acaba de se tornar o primeiro da NFL (liga esportiva profissional de futebol americano dos Estados Unidos) a ser pago em Bitcoin.

Em maio de 2019 ele tuitou pedindo para ser pago na criptomoedas. Agora, o pedido de Okung virou realidade e ele também usou o Twitter para comemorar o feito inédito:

Pago em Bitcoin

De acordo com uma reportagem do CoinDesk publicada na terça-feira (29), Okung receberá metade de seu salário de US$ 13 milhões (mais de R$ 67,5 milhões) na forma da criptomoeda.

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A forma de pagamento inédita na NFL é resultado dos esforços da Zap, uma startup de pagamentos fundada por Jack Mallers.

Um de seus produtos, o Strike utiliza a solução Lightning Network para permitir que pagamentos tradicionais sejam convertidos em BTC. A solução foi lançada há cerca de um ano e pode se conectar a qualquer conta bancária.

Entretanto, o texano de 32 anos provavelmente não será o único atleta profissional a ser pago via moeda digital. Afinal, o fundador da Zap, Jack Mallers, disse que jogadores do time de beisebol New York Yankees e do time de basquete Brooklyn Nets também aderiram ao programa. Ele não revelou, no entanto, os nomes desses jogadores.

Além disso, Mallers disse que tanto a NFL quanto a NFL Players Association tiveram de se envolver para aprovar a nova modalidade de pagamento.

Como vai funcionar o pagamento em BTC

Como mencionado, a Strike vai converter o pagamento de moeda fiduciária para Bitcoin por meio da solução Lightning Network.

Esse sistema secundário permite enviar Bitcoins de forma mais barata e rápida em comparação com a própria rede do BTC.

Portanto, a Strike receberá o depósito do pagamento de Okung diretamente do Carolina Panthers. E, então, converterá os dólares em BTC.

Em seguida, as criptomoedas serão enviadas para uma carteira de armazenamento offline mantida por Okung.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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