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Jimmy Song fala sobre perspectiva do Bitcoin na América Latina

O proponente defensor e notório desenvolvedor do Bitcoin Jimmy Song publicou um texto no Medium falando sobre a perspectiva do Bitcoin na América Latina.

Song fala que parte da “alegria e da frustração de viajar” é ver as diferentes perspectivas de diferentes locais. Ele afirma que viajar é o antídoto para uma visão distorcida e reduzida sobre um mesmo fato.

Ele então faz uma comparação com o Vale do Silício, que tem hegemonia sobre o que é inovador ou não no ramo de tecnologia. Nesse sentido, falando sobre o Bitcoin, o desenvolvedor fala que a perspectiva na América Latina é renovadora. Ele afirma:

“Eles já sabem que a expansão monetária de um banco central é um grande problema, e vêem a propriedade de reserva de valor do Bitcoin como uma forma de sair disso. Eles passaram por grandes desvalorizações de suas moedas e aprenderam a não armazenar valor em suas moedas locais. Em outras palavras, eles possuem a sabedoria que o Vale do Silício não possui.”

Ele completa:

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“O dinheiro faz as pessoas pensarem que elas sabem mais do que elas realmente sabem, e ser técnico também tem esse efeito. […] Riqueza e prosperidade as cegam, quando existem categorias de conhecimento que só surgem em tempos de pobreza.”

Song fala que a razão pela qual o evento LabitConf existe por sete anos é, em parte, por conta da característica óbvia do Bitcoin como reserva de valor. Ele cita que a expansão monetária “aleijante” é uma realidade na América Latina.

O proponente defensor do Bitcoin conclui seu texto afirmando:

“O Bitcoin é uma aposta contra bancos centrais serem capazes de continuarem seus jogos. Quanto mais você acredita nos bancos centrais, mais você dispensa o Bitcoin como reserva de valor, e mais você acredita em idiotices como contratos inteligentes com completude Turing e ‘blockchain conserta tudo’.”

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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