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JBS vai usar blockchain para monitorar fornecedores

A JBS, uma das maiores indústrias de alimentos do mundo, lançou nesta quarta-feira (23) o programa “Juntos pela Amazônia”.

Dentre outras coisas, a iniciativa prevê o rastreamento com blockchain dos fornecedores indiretos de gado na região até 2025.

A ação é uma resposta à pressão dos consumidores e investidores no que diz respeito ao desmatamento da floresta.

Juntos pela Amazônia

Conforme noticiou o Valor Econômico, o “Juntos pela Amazônia” também vai criar um fundo de US$ 250 milhões iniciais (quase R$ 1,4 trilhão).

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Com o capital, a JBS vai financiar ações e projetos sustentáveis na região.

A iniciativa vai contemplar ações de desenvolvimento da cadeia e conservação e recuperação da floresta. Além disso, vai apoiar as comunidades e o desenvolvimento de novas tecnologias. 

“É o reconhecimento de que temos um grande desafio. A população vai continuar a crescer no mundo e terá que ser alimentada de forma sustentável”, disse Gilberto Tomazoni, CEO global da JBS.

Tomazoni ainda informou que questões de mudanças climáticas, integridade da carne e a saúde dos colaboradores já estavam no radar da companhia. Assim, o programa vai reforçar essa responsabilidade.

Tecnologia blockchain

A JBS já faz o monitoramento dos fornecedores diretos da Amazônia com blockchain.

Agora, estendeu esse rastreio também para os fornecedores indiretos, aqueles que normalmente são os responsáveis pela cria do gado.

“Em 2009, vivíamos um momento parecido com o atual, mas ainda envolvendo os fornecedores diretos. De lá para cá fizemos muitos investimentos e hoje temos um sistema com assertividade próxima a 100%”, afirmou Márcio Nappo, diretor de sustentabilidade da JBS no Brasil.

Fundo JBS pela Amazônia

O fundo da JBS para a Amazônia vai contar com um aporte inicial da própria empresa de US$ 250 milhões.

No entanto, a meta é que o fundo alcance, até 2030, US$ 1 bilhão com recursos de terceiros.

Nesse sentido, para estimular a participação de investidores, a JBS disse que vai colocar US$ 1 para cada US$ 1 doado. O limite é US$ 250 milhões. 

Portanto, a empresa pode chegar a alocar US$ 500 milhões de recursos próprios para o fundo que vai combater o desmatamento da Amazônia.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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