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Japonês usa eletricidade da empresa em que trabalha para minerar criptomoedas

“As moedas virtuais são processadas criptograficamente”, explicou Sora-san, um japonês que trabalhava em uma grande empresa de manufatura japonesa, à agência de notícias local Daily SPA.

“Um minerador é a máquina que suporta esse processo de criptografia. Se você minerar Bitcoin, poderá processar 12,5 Bitcoins em 10 minutos, o que equivaleria a 10 milhões de ienes (US$90.000). Se você minerar Ether, você pode fazer 3 ether no valor de 200.000 ienes (US$1.800) em 10 minutos”, acrescentou.

Mas Sora decidiu fazer as coisas de maneira diferente de todos os outros, a fim de reduzir drasticamente os custos da mineração no Japão.

“Como a mineração exige uma enorme quantidade de eletricidade, o bom senso seria fazer negócios de mineração na Mongólia ou na China, onde os custos de eletricidade são muito baixos, em comparação com o Japão. Mas eu moro em um dormitório da empresa. Meus custos de eletricidade são nulos. Eu pensei, eu tenho que aproveitar essa oportunidade”, disse Sora.

Agora, Sora pode minerar 0,8 de ether em um mês. Uma vez convertido em fiat, ele ganha 50 mil ienes (US$500) como uma renda mensal secundária. “Depois de configurada, não preciso fazer nada, apenas deixo a máquina funcionar sozinha. É realmente uma renda ‘livre'”, explicou Sora.

O homem começou a minerar criptomoedas em seu dormitório há cerca de seis meses. Ele disse que primeiro investigou o limite de eletricidade que poderia usar de graça. Com a colaboração de seu colega, ele comprou um monte de secadores e os deixou funcionando o dia todo e a noite toda. “Eu estava preocupado que o gerente do dormitório notaria”, disse ele, “mas eu era capaz de descobrir a quantidade de watts necessários”. Ele disse que calculou que custaria mais de 20.000 ienes (US$ 200).

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“Agora que descobri que posso extrair direto do meu quarto, planejo estender a instalação de mineração para os quartos dos meus colegas mais próximos”, disse ele, rindo. Como o dormitório da empresa inclui 100 funcionários, mesmo que a conta de eletricidade aumente um pouco, ela não será notada, acredita Sora.

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Amanda Bastiani

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