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Itaú lança produto de investimento focado em metaverso

O metaverso chegou às instituições tradicionais brasileiras. O banco Itaú lançou na última segunda-feira (7) seu primeiro produto de investimento focado em metaverso.

Mais precisamente, o Certificado de Operações Estruturadas (COE) Autocall Metaverso vai investir em empresas com soluções voltadas para os universos virtuais, como Roblox, Intel e Meta Platforms. 

O COE permite aplicações a partir de R$ 5 mil com prazo de vencimento de até cinco anos. O produto está disponível para qualquer investidor.

“Estamos num momento de mercado oportuno para as empresas que já estão preparadas para oferecer soluções no ambiente do metaverso. O nosso COE é uma boa porta de entrada para quem está disposto a diversificar investimentos nesse novo segmento”, destacou Claudio Sanches, diretor de Produtos de Investimento e Previdência do Itaú Unibanco, à Época Negócios.

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Como o COE é um produto com a dinâmica de Autocall, o investidor pode – se desejar – encerrar a operação, recebendo o pagamento de principal mais o cupom, que pode ficar entre 13% e 15% ao semestre. Mas, para isso, as ações precisam ser iguais ou superiores aos preços iniciais na data de verificação semestral.

Por outro lado, se as ações ficarem abaixo, o produto seguirá para a próxima verificação após seis meses, até o vencimento final em cinco anos.

Empresas selecionadas

Conforme destacou o Itaú, para chegar à composição da cesta de ações, foram realizadas cerca de 50 simulações. Neste processo, o banco considerou 11 companhias com negócios relacionados ao metaverso.

Por fim, selecionaram as quatro que apresentaram o menor nível de correlação com as melhores recomendações. São elas:

  • Roblox: a popular plataforma de games permite criar universos multiplayers onde os usuários podem explorar, interagir e jogar.
  • Intel: empresa líder no setor de tecnologia que atua com a produção de chips e processadores, inovação e dados.
  • Matterport: empresa líder em digitalização espacial que oferece ferramentas de mapeamento do espaço físico e compartilhamento do layout em nuvem.
  • Meta Platforms: A Meta (antes Facebook) – controladora de Facebook, Instagram, Whatsapp, Messenger e Oculus – está focada em expandir seus negócios para o metaverso.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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