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IBM se inspira na ONU e desenvolve ajuda humanitária em blockchain

Inspirada na ONU (Envision 2030), a IBM, em parceria com a Global Citizen, lançou um desafio para os desenvolvedores de todo o mundo: como usar a blockchain para revolucionar as ajudas humanitárias em todo o mundo. No final do desafio, cinco vencedores serão escolhidos. Os vencedores também receberão ingressos para o Global Citizen Music Festival da Global Citizen em setembro.

Os desenvolvedores que aceitarem o desafio devem usar o Plano Inicial da Plataforma Blockchain da IBM para construir uma rede que englobe todos os aspectos do processo de doação. Há também, como mostra a agência de notícias Coindesk, um aspecto de gamificação para incentivar os participantes que podem ser recompensados com “pontos” que podem ser usados junto à IBM.

Simon Moss, co-fundador da Global Citizen, argumentou em um post que a tecnologia tem o potencial de transformar todo o campo da ajuda humanitária, aperfeiçoando toda a cadeia.

“Blockchain pode fornecer clareza não só para quem está doando, mas como dinheiro e suprimentos fluem através de organizações que fornecem ajuda – como rastrear um galão de água comprado por uma organização até o local onde foi entregue”, escreveu ele.

Kathryn Harrison, que lidera o gerenciamento de produtos para a plataforma blockchain da IBM, disse que a iniciativa surgiu de conversas internas no início do ano sobre as “oportunidades de usar essa tecnologia em áreas nas quais podemos fazer um bem social substancial”.

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Harrison também estruturou o desafio – que vai de 15 de maio a 14 de julho – como parte dos trabalhos que a IBM vem desenvolvendo:

“Estamos focados em muitos tipos diferentes de casos de uso. Nós olhamos para a segurança alimentar, olhamos para microfinanças, olhamos coisas como o meio ambiente e créditos de carbono e economia de energia. Esta parece mais uma oportunidade para capacitar os desenvolvedores a usar suas habilidades para o bem”, explicou.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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