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HTC integra serviço DeFi em seu smartphone blockchain Exodus

A fabricante de smartphones taiwanesa HTC anunciou no dia 29 de abril mais suporte para protocolos de criptomoeda, incluindo aplicativos financeiros descentralizados (DeFi). Além disso, a gigante dos eletrônicos declarou que está introduzindo suporte para transações Bitcoin Segregated Witness (SegWit) no smartphone baseado em blockchain Exodus. 

Em um comunicado, a HTC informou que as integrações serão feitas através do FOTA (Firmware Over The Air). Trata-se de uma atualização por comunicação sem fios do firmware de um dispositivo móvel pelo fabricante.

“A empresa de tecnologia de Taiwan também está adicionando vários novos recursos que melhorarão sua experiência em blockchain”, acrescentou a HTC no comunicado.

Suporte do SegWit

Conforme explicou a empresa, o SegWit é uma atualização para o Bitcoin que torna as transações mais seguras e eficientes.

“Ao separar a parte principal dos dados da transação da parte que autoriza a transação, a transação inteira se torna mais segura. A separação das duas partes também reduz os dados da transação, o que permite que mais transações sejam enviadas ao mesmo tempo, o que também ajudará a reduzir a taxa”, disse a HTC.

Integração das plataformas DeFi

Além da segurança aprimorada, a HTC também adicionou suporte para as duas principais plataformas DeFi: MakerDAO e Compound, que são dois serviços cripto-nativos para o sistema financeiro aberto. 

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O MakerDAO fornece a stablecoin atrelada ao dólar DAI e é para uso em mercados de empréstimos de criptomoedas. 

Já o Compound é um protocolo de código aberto baseado no Ethereum, que permite aos usuários emprestar ativos digitais como garantia.

“Ambos os sistemas estão integrados ao HTC EXODUS agora, permitindo que o usuário empreste ou use o DAI”.

Outras melhorias

A HTC também informou sobre alguns outros ajustes que foram adicionados, incluindo o memorando Stellar, que é uma mensagem incluída em uma transação de criptomoedas e o aumento da velocidade do download inicial do bloco (IBD), o que melhora o processo de sincronização do nó.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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