Homem denunciado no DF por golpes com Bitcoin aparece despreocupado em orgia no Rio de Janeiro

Recentemente, o CriptoFácil publicou sobre Marlon Gonzalez Motta, o homem que atualmente responde por estelionato em razão de golpes aplicados com Bitcoin.

Estima-se que Motta tenha auferido R$ 3 milhões em golpes, por meio de sua empresa M3 Private. Mesmo sendo atualmente processado por estelionato, o homem de 24 anos parece não se importar, e gravou uma orgia com outras duas mulheres em uma suíte na zona sul do Rio de Janeiro, conforme divulgado pelo Metrópoles no dia 26 de abril.

Maços de dinheiro e orgias

No vídeo, Motta grava uma mulher plantando bananeira em frente à uma das janelas da suíte, que a reportagem original afirma se localizar na zona sul da capital do Rio de Janeiro.

Além da cena descrita acima, no vídeo que rodou em grupos de WhatsApp também são exibidas quantias em Real que supostamente ultrapassam os R$ 250 mil.

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Na primeira exibição de quantias, maços com notas de R$ 50 e R$ 100 são exibidos, totalizando supostamente R$ 26 mil. Na segunda exibição, novos maços de cédulas são exibidos, supostamente totalizando R$ 234 mil. As quantias são escritas em um papel.

O homem responsável por gravar o vídeo com as quantias se dirige a Motta, e fala que sua remessa está pronta e “se precisar de mais, é nós”.

Na última exibição, uma mochila com novos maços de cédulas é exibida, porém não são divulgados valores como nas duas exibições anteriores.

Golpe até na China

Um dos golpes mais “famosos” de Motta se deu com uma empresa chinesa, chamada Dsundc Limited. Um acordo de venda de 50 Bitcoins foi firmado entre Motta e Dsundc, com a negociação prevista para acontecer em Hong Kong.

Motta enviou um representante ao país, enquanto permaneceu em sua casa, localizada em Brasília/DF. Ele então recebeu R$ 500 mil pelos Bitcoins, e não transferiu os valores para os membros da Dsundc.

Por conta deste suposto golpe, Motta está sendo processado pelo crime de estelionato na 3ª Vara Criminal de Taguatinga/DF.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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