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Golpistas usam imagem do Alterbank para roubar Bitcoin

O banco digital brasileiro Alterbank teve seu nome usado em uma tentativa de golpe. O anúncio ocorreu em um e-mail enviado pelo banco aos seus clientes.

Por causa do golpe, o Alterbank lançou um alerta de segurança aos seus clientes. A mensagem orienta não fornecer nenhum tipo de informação, como CPF e senha de acesso, através das redes sociais.

Golpe usa nome do Alterbank

Na mensagem, o Alterbank alerta que uma conta falsa criada no Instagram usa o nome do banco para fazer tentativa de phishing.

“Há algumas horas tivemos ciência de um novo perfil falso no Instagram (@Alterbank2020) se passando por uma de nossas redes sociais oficiais”, disse o Alterbank.

Além disso, o Alterbank pede para que o perfil falso no Instagram seja denunciado pelos usuários. Embora várias denúncias tenham sido feitas, a conta ainda está ativa na rede social até a escrita desta matéria.

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Por conta disso, é preciso ficar alerta e evitar ao máximo utilizar o perfil falso. Ele ainda pode fazer vítimas com o golpe.

O que é phishing?

Os golpes com phishing envolvem a criação de sites ou perfis falsos de empresas. Os criminosos induzem os clientes a acessar estes perfis em vez dos verdadeiros.

Uma vez acessado pelo usuário, os hackers utilizam a conta falsa para roubar dados sensíveis como CPF, e-mail, senhas de banco e dados de cartões.

De posse desses dados, os hackers podem cometer diversos tipos de fraudes. Eles podem ter acesso às contas dos clientes em bancos ou exchanges, por exemplo. E com isso podem roubar fundos ou realizar operações fraudulentas.

“O Alterbank segue os mais altos padrões de segurança para evitar este tipo de situação. Porém, a segurança só é efetiva quando empresa e clientes se unem contra fraudadores”, explicou o banco.

Existem algumas medidas que podem ser tomadas para se proteger de ataques phishing:

  • Denuncie qualquer link ou perfil falso de empresa em redes sociais;
  • Jamais compartilhe CPF, senha de acesso ou dados de cartões;
  • A maioria das empresas jamais pede esses dados via e-mail ou redes sociais. Caso alguma faça isso, desconfie e não entregue;
  • Não insira o CPF e senha em sites sem verificar se eles possuem o cadeado de segurança (geralmente fica ao lado do endereço do site);
  • Desconfie de sites e e-mails com erros de português e que tenham uma linguagem visual diferente da comunicação da empresa.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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