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Gestora Vitreo lança fundo de criptomoedas com cogestão da QR Capital

A empresa gestora de investimentos Vitreo lançou nesta terça-feira, dia 3 de março, seu novo fundo de criptomoedas, o VTR QR Criptomoedas Cripto FIM IE. A iniciativa conta com a cogestão da QR Capital, gestora brasileira especializada em criptomoedas que, recentemente, recebeu o aval da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para atuar como gestora de recursos. O portfólio do projeto contará com Bitcoin, altcoins e stablecoins.

De acordo com o chefe de gestão e sócio da Vitreo, George Wachsmann, a entrada da nesse setor posiciona a empresa como uma casa que antecipa oportunidades. Além disso, facilita o acesso dos investidores a mercados até então pouco explorados no Brasil, mas que contam com grande potencial de crescimento, conforme explicou Wachsmann. 

A plataforma vai operar comprando ativos diretamente do exterior. Desta forma, não contará com intermediários neste processo. Trata-se de uma possibilidade oferecida pela CVM, mas que, até então, não havia sido explorada pelas empresas gestoras nacionais. 

Segundo Patrick O’Grady, sócio da Vitreo, essa estratégia é o ‘pulo do gato’ no que diz respeito à inovação

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“A norma atual, do jeito que está, permite o investimento direto de um fundo local nas criptomoedas lá fora, desde que seja em um mercado regulado, como é o caso do mercado americano. Esse é o pulo do gato. Estamos inovando junto com a QR Capital”.

O’Grady explicou também que os custos da estrutura devem diminuir para o cliente final. Isso porque não é necessário abrir contas em corretoras internacionais. Além disso, o processo facilita o controle sobre o que o fundo está fazendo.

Sobre os investidores

O fundo VTR QR Criptomoedas Cripto FIM IE contará com duas versões para investimentos. Uma delas é a versão master, que terá 100% do patrimônio alocado nos ativos do exterior. Essa opção é destinada apenas a investidores qualificados, isto é, que tenham aplicações financeiras acima de R$ 1 milhão. O valor mínimo para aplicação nessa versão será de R$ 5 mil, com taxa de administração de 1,5% ao ano, mais a taxa de performance de 20% do que exceder o referencial do tesouro americano mais 2%.

Já a segunda versão é o fundo light, destinado a investidores de varejo. A aplicação mínima também é de R$ 5 mil e taxa de administração total de 0,35% ao ano, além da taxa de performance proporcional do fundo master. Essa opção de fundo terá no máximo 20% de seu patrimônio alocado no fundo master. O restante será usado para investimento em  títulos públicos brasileiros via operações compromissadas.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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