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No futuro, usuários da blockchain Komodo poderão criar suas próprias stablecoins

A blockchain dedicada à privacidade Komodo quer permitir que seus usuários possam criar suas próprias stablecoins. Para isto, a plataforma lançou recentemente novos recursos beta em sua rede de testes.  

De acordo com a Revistas Forbes, que reportou a novidade nesta segunda-feira, dia 10 de fevereiro, os módulos “Prices” e “Pegs” já está sendo testado em alfa e, em breve permitirá a criação de stablecoins e criptomoedas lastreadas em ativos estáveis, como ações e commodities. 

O Módulo Price seguirá o preço real de um ativo, fornecendo metadados à Komodo Smart Chain, plataforma aberta da Komodo. Esses metadados serão usados pelo módulo Pegs. 

Todas as stablecoins implantadas em cadeias inteligentes da Komodo podem ser listadas na exchange descentralizada da Komodo, a AtomicDEX.

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Crie sua própria blockchain

A Komodo também oferece aos seus usuários a possibilidade de criarem sua própria blockchain de forma independente da Komodo, através do Antara Framework, uma estrutura de desenvolvimento de ponta a ponta. O Antara permite que os desenvolvedores criem cadeias inteligentes modulares e escalonáveis.

Essas cadeias de blocos são protegidas pela rede Bitcoin, por meio do recurso de Prova Atrasada de Trabalho (dPoW) da Komodo. 

Sobre a funcionalidade da cadeia inteligente da Komodo, o CTO Kadan Stadelmann disse:

“Se você quisesse criar uma cadeia, poderia fazer isso agora, sozinho no seu computador, sem nenhum suporte externo, sem fundos – sem nada – e você pode simplesmente criar seu próprio blockchain (…) Essa blockchain herdaria literalmente todas as tecnologias e recursos da Komodo – toda carteira, todo dapp, todo sistema que lançamos para o Komodo é automaticamente compatível com sua cadeia inteligente.”

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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