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Crítica

Fundador do Second Life diz que modelo de negócios do Meta será o desastre do Metaverso

  • Por Luciano Rodrigues
  • - 21/03/2022
  • às 14:41
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Fundador do Second Life diz que modelo de negócios do Meta será o desastre do Metaverso
Foto: Depositphotos
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Desde que Mark Zuckerberg mudou o nome da empresa de Facebook para Meta Platforms em outubro do ano passado, o termo “metaverso” se tornou uma palavra-chave quente em tecnologia, negócios e outros campos da sociedade.

A mudança também marca o novo foco de Zuckerberg na construção de mundos virtuais nos quais as pessoas podem “viver” como humanos virtuais.

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Mas, na verdade, pessoas comuns conseguem acessar esses mundos virtuais há quase 20 anos, desde o lançamento da plataforma Second Life em 2003.

Contudo, a visão do metaverso do inventor do Second Life e fundador da Linden Lab, Philip Rosedale, é diametralmente oposta aos planos de Zuckerberg.

“Não estamos tecnicamente prontos para um metaverso 3D baseado em headsets VR. A tecnologia nesta área ainda não está madura. Por outro lado, e mais especificamente sobre Meta, o modelo de negócios do Facebook era baseado em um negócio de publicidade muito complexo envolvendo segmentação comportamental por meio de muita vigilância e dados pessoais. Então, este não é um modelo de negócios seguro para o metaverso”, disse.

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Rosedale destacou ainda que Second Life provou que é possível criar um mundo virtual que proteja a privacidade das pessoas sem depender de publicidade. Afinal, o modelo de negócios do Second Life é baseado em taxas.

No mundo virtual existem dois tipos de taxas. Uma refere-se ao pagamento por terrenos no Second Life. Se o usuário quiser, por exemplo, um terreno do tamanho de Los Angeles, pagará cerca de US$ 20 por acre por mês.

Enquanto isso, a outra taxa é referente às transações, ao vender bens virtuais para outras pessoas. Neste caso, a taxa é baseada em uma porcentagem do valor da transação.

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Second Life

Ainda segundo Rosedale, a receita anual do Second Life por usuário ativo excede a do Facebook e do YouTube.

“Isso sugere que o metaverso não precisa necessariamente de um modelo de negócios semelhante ao do Facebook. Mas se a Meta optar por usar esse modelo de negócios para o metaverso, será muito assustador e até ameaçará a existência do metaverso”, apontou.

Rosedale observou também que uma das coisas que diferencia o metaverso da internet tradicional é a possibilidade do encontro.

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“No Metaverso, as experiências que queremos alcançar incluem salas de aula universitárias e eventos de música ao vivo. Isso exige que reunamos centenas ou mesmo milhares de pessoas que podem ver e ouvir umas às outras”, aponta.

Rosedale também revelou que desde que lançou o SecondLife aprendeu que o modo das pessoas se relacionarem com a internet muda de pessoa para pessoa e de tempos em tempos:

“As pessoas no Second Life vivem juntas, compartilham uma casa e trabalham juntas. Então, elas começam a confiar um no outro como fazem no mundo real. Se você fizer certo, é possível que as pessoas na Internet criem confiança umas com as outras. E isso é essencial para o metaverso avançar”.

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Por fim, ele destacou que, nos últimos 20 anos, a tecnologia, especialmente as mídias sociais, fez o oposto. Ou seja, colocou todos em um espaço fragmentado. O resultado disso é uma quebra de confiança:

“Confiança é uma palavra-chave central. Em 1994, achávamos que mais informação era melhor. Nunca paramos para pensar se já existe muita informação. Hoje percebemos que muita informação se transforma em ruído e começa a destruir a confiança entre as pessoas.”

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