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Fundação Tron desbloqueará 33 bilhões de TRX em 1º de janeiro

Em um tuíte, publicado na última sexta-feira, 27 de dezembro, a Fundação Tron, organização do empresário Justin Sun que supervisiona os assuntos e a adoção da criptomoeda TRX, anunciou que no dia 1º de janeiro de 2020 desbloqueará 33 bilhões de tokens TRX. Os ativos desbloqueados correspondem a cerca de US$442 milhões. As informações são do site de notícias Crypto Globe.

Comunidade opina sobre destino dos 33 bilhões de TRX

Embora a fundação não tenha informado de que forma esses fundos serão usados, ela abriu espaço para que a comunidade Tron votasse em seu destino preferido para esses 33 bilhões de TRX. As opções oferecidas foram:

  1. Investir em parcerias, infraestrutura, desenvolvimento, adoção e conscientização
  2. Bloquear os tokens de volta
  3. Queimar uma porção

A opção que recebeu mais votos foi a terceira, para queimar uma porção dos ativos, com 54,5% dos votos. Na sequência, veio a opção um (investimento), com 32,5%, e por último a opção de novo bloqueio, com 13,1%.

No post, a Tron informa que as respostas serão uma maneira da fundação conhecer “como a comunidade se sente” a respeito deste desbloqueio massivo de ativos.

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Especulação da comunidade

Alguns usuários especularam sobre o desbloqueio dos ativos. Um deles disse que, como aparentemente não há um destino para esses 33 bilhões de TRX, eles provavelmente serão trancados de novo. Outro sugeriu que o fundo fosse usado para expansão da exchange Poloniex, que em novembro de 2019 recebeu um investimento de Justin Sun, conforme reportou o CriptoFácil.

Saída do Ethereum

Os fundos a serem liberados pela Tron foram bloqueados quando a fundação deixou a blockchain do Ethereum e iniciou um processo de migração dos tokens para sua própria blockchain, chamada Sun Network, lançada em agosto de 2019.

Leia também: Poloniex anuncia disputa por vaga de “super representante” da Tron

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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