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Fintech do Mercado Bitcoin registra R$ 500 milhões em pagamentos

A fintech Meubank, criada pela exchange de criptomoedas Mercado Bitcoin no primeiro semestre de 2020, superou meio bilhão em transações na última semana. 

Agora, a conta digital tem planos mais ambiciosos. A empresa pretende se tornar uma instituição de pagamento supervisionada pelo Banco Central.

Assim, caso a autoridade monetária conceda a chancela, a fintech poderá expandir seu escopo de atuação no mercado.

Meubank quer chancela do Banco Central

Em um comunicado encaminhado ao CriptoFácil nesta quinta-feira (17), o CEO do Meubank, Gleisson Cabral, destacou que o alcance dos R$ 500 milhões transacionados demonstra a seriedade, maturidade da governança e do negócio.

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“Agora, ultrapassada essa marca regulatória, iniciamos o processo de autorização junto ao Banco Central. Etapa essencial para o desenvolvimento de novos projetos e expansão das nossas atividades, que já estão a todo vapor, como mostram os números”, observou.

Ainda de acordo com o comunicado, o objetivo da fintech é democratizar o acesso dos clientes à nova economia. 

Para isso, o aplicativo da carteira digital oferece funções comuns de pagamentos. Paralelamente, também oferece acesso a ativos e funcionalidades nativas para uma mais experiência digital.

Além disso, o Meubank possibilita a compra e a venda de ativos virtuais diversos, como colecionáveis de games e criptoativos direto da carteira digital.

A solução ainda está integrada ao PIX, o sistema de pagamentos instantâneos instituído pelo Banco Central.

Em princípio, o acesso à conta digital está sendo liberado apenas aos colaboradores, parceiros e alguns clientes do Mercado Bitcoin. 

No entanto, Cabral ressaltou que a instituição terá vida independente, com metas e conquistas de novos clientes e projetos.

“O Meubank já nasce forte, com 2 milhões de usuários potenciais e todo o conhecimento, experiência, governança e segurança do Mercado Bitcoin. Mas também tem muito espaço para crescer de forma independente. Queremos transformar a maneira como as pessoas se relacionam com o seu patrimônio digital”, afirmou.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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