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Fidelity busca engenheiro de mineração de Bitcoin para expandir suas operações

A Fidelity, uma das maiores gestoras de ativos do mundo com mais de US$7 trilhões em ativos sob custódia, está procurando um engenheiro de mineração de Bitcoin para dimensionar suas operações.

De acordo com uma vaga de trabalho postada no seu site oficial, a Fidelity abriu a nova vaga com a função de ajudar a projetar, construir e manter a infraestrutura para executar e dimensionar suas operações de mineração de Bitcoin.

A função exige que os candidatos tenham de 3 a 5 ou mais anos de experiência em DevOps (operações de desenvolvimento) e engenharia. O conhecimento de bancos de dados, como SQL e MongoDB, também é necessário, assim como conhecimentos em Phyton, Linux e outros..

A publicação da vaga de trabalho foi criada no mês passado e também foi postada no perfil da empresa no LinkedIn, desta vez na semana passada. Até o momento, a vaga segue em aberto e os interessados podem se candidatar através deste link.

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Mineração desde 2014

A Fidelity começou a minerar Bitcoin (BTC) e Ether (ETH) em 2014 e já reportou que este é um de seus empreendimentos mais lucrativos. Em 2017, Abigail Johnson, CEO da Fidelity, disse que a empresa começou a minerar as criptomoedas para fins educacionais, mas agora ganha muito dinheiro com isso.

“Montamos uma pequena operação de mineração de Bitcoin e Ethereum que agora milagrosamente está realmente gerando muito dinheiro”, destacou a CEO.

A Fidelity montou sua unidade de ativos digitais, a Fidelity Digital Assets, em outubro de 2018. A unidade oferece serviços de custódia de criptoativos (implementado no ano passado), bem como serviços de execução comercial com foco no mercado institucional.

Além da vaga de engenheiro de mineração, a unidade também está buscando um designer de produto, que será um “membro central” da unidade para criar estratégias e desenvolver “novos produtos através de insights de pesquisa de usuário, quadros de wireframes, protótipos e defesa de clientes.”

A gigante de gerenciamento de ativos também administra uma unidade de capital de risco de criptomoeda chamada Avon. A Avon fez três investimentos públicos: a empresa de empréstimos de criptomoedas BlockFi e as empresas de análise de dados em blockchain Flipside Crypto e Elementus. Um porta-voz da Fidelity disse na época que a Avon se concentra em “identificar os primeiros casos de empresas que utilizam tecnologia de criptomoedas e blockchain e investir em negócios que acelerem o crescimento e a adoção das mesmas.”

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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