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Fidelity: “Bitcoin é a forma superior de dinheiro global”

O Bitcoin (BTC) é o melhor dinheiro global e não possui rivais nesse sentido. Esta foi a conclusão de um relatório elaborado e divulgado pela Fidelity Digital Assets na segunda-feira (1). No documento, a gestora visa expor os pontos positivos do BTC e também diferenciá-lo de outras criptomoedas.

Em sua análise, a Fidelity destacou que o BTC é uma forma superior de dinheiro em comparação com outras criptomoedas. No entanto, a gestora afirmou que alguns de seus rivais são mais eficientes no que se refere a outras propostas.

Novos investidores devem investir no Bitcoin

O braço de ativos digitais de Fidelity elaborou o relatório com foco em novos investidores. De fato, o objetivo é orientar quem ainda não possui exposição a este mercado. Nesse sentido, a Fidelity orienta que os novos investidores precisam avaliar o BTC separadamente de outras moedas digitais.

Na avaliação da Fidelity, a criptomoeda líder do mercado não concorre com Ethereum, Solana e outras criptomoedas, mas sim com o ouro e as moedas fiduciárias. No objetivo de ser dinheiro, o BTC não possui rivais entre as mais de 12 mil criptomoedas existentes.

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“Outros projetos que não são Bitcoin devem ser avaliados a partir de uma perspectiva diferente do Bitcoin”, diz o relatório.

É claro que o BTC não foi alvo somente de elogios. A Fidelity afirmou que ele não pode ser considerado um método de pagamento melhor, já que outras criptomoedas processam mais transações por segundo. Mas como reserva de valor e bem monetário, o BTC passou no teste ao longo dos anos.

Por isso, o BTC possui uma vantagem única como alternativa digital a bens como ouro. Para a Fidelity, nenhum projeto de criptomoeda existente atualmente é um bem monetário melhor que o BTC.

“O Bitcoin é fundamentalmente diferente de qualquer outro ativo digital. É improvável que outro ativo digital seja melhor que o Bitcoin como um bem monetário porque o Bitcoin é o mais (relativo a outros ativos digitais) seguro e descentralizado dinheiro digital. Qualquer “melhoria” iria enfrentar necessariamente em riscos de troca”.

Porta de entrada institucional

Além de exaltar as qualidades do BTC, a Fidelity enxerga a criptomoeda como uma excelente porta de entrada. no mercado. Dessa forma, a gestora avalia que investidores que desejam se expor às criptomoedas devem começar pelo BTC.

Este foi o caso da própria gestora estadunidense, que possui mais de US$ 7 trilhões em ativos sob gestão. Os primeiros produtos de investimentos em criptomoedas da Fidelity foram justamente no mercado de BTC. No último deles, a empresa adquiriu 7,2% de uma participação na mineradora Marathon Holdings.

Em novembro, a Fidelity lançou um ETF de BTC à vista (spot) no Canadá, ou seja, um fundo que compra BTC diretamente. Um pedido para lançar o fundo nos Estados Unidos foi protocolado, mas foi rejeitado no final de janeiro.

Nos últimos tempos, o interesse em BTC surgiu tremendamente. Investidores, incluindo clientes institucionais e corporativos, buscam obter a exposição à esta classe de ativos como uma forma de se proteger contra a inflação.

Até mesmo cidades estão em busca de utilizar o BTC em suas operações. Nos EUA, Miami anunciou a a conversão de 1% do tesouro da cidade para BTC. Parte dos salários e impostos da cidade também podem ser pagos usando a criptomoeda.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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