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Facebook pretende desenvolver sua própria stablecoin para transferências monetárias

Segundo o artigo publicado pela Coindesk, o Facebook, gigante rede social mundial, está aparentemente buscando desenvolver sua própria stablecoin para transferências monetárias.

Citando fontes anônimas familiarizadas com o plano, um relatório da Bloomberg divulgou que a empresa se concentrará no mercado indiano para permitir que os usuários transfiram dinheiro por meio de uma criptomoeda vinculada ao dólar no WhatsApp, o aplicativo de mensagens adquirido pelo Facebook em 2014.

No entanto, o relatório acrescentou que o lançamento real da stablecoin ainda pode estar longe de acontecer, uma vez que a iniciativa está ainda em estágio de planejamento estratégico. Atualmente, o WhatsApp tem mais de 200 milhões de usuários ativos mensais na Índia.

A Índia é também um dos maiores mercados para remessas, com os imigrantes enviando US$69,59 bilhões para casa somente em 2017, de acordo com o último relatório anual do Banco Mundial.

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O Facebook montou sua equipe de blockchain em maio, com o objetivo de explorar a tecnologia emergente. Ele publicou cinco vagas de emprego no início deste mês, procurando adicionar mais membros à sua equipe de blockchain com experiência em ciência de dados, engenharia de software e marketing.

David Marcus, que anteriormente atuou como vice-presidente da divisão do aplicativo Messenger do Facebook, lidera a equipe de blockchain. Em junho, a firma indicada nomeou Evan Cheng, um engenheiro sênior, como seu primeiro diretor de engenharia de blockchain.

“Se o Facebook lançar a stablecoin que estão construindo, rapidamente se tornará o produto mais usado em criptomoeda”, tuitou Anthony Pompliano, analista de criptomoedas e fundador e sócio da Morgan Creek Digital Assets, acrescentando:

“O governo indiano tem lutado contra criptomoedas e as coisas estão prestes a ficar muito, muito interessantes.”

Enquanto isso, outros aplicativos de mensagens conhecidos mundialmente, como Kakao, Line e Telegram, já revelaram planos de entrar no espaço da blockchain.

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Amanda Bastiani

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