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Exchange brasileira desvenda os seis maiores mitos do Bitcoin

O interesse pelo Bitcoin vem crescendo diante da situação atual do mercado financeiro. No entanto, por desconhecimento, muitos investidores recuam na hora de comprar o BTC. 

Dados de uma pesquisa recente da ConsenSys revelam que o Brasil registra, em todo o mundo, o maior domínio de buscas pela palavra “Bitcoin” (88%). Assim, isso mostra um forte indício do interesse brasileiro por este mercado.

Entretanto, a falta de conhecimento pode afastar as pessoas desse tipo de investimento. Além disso, contribui para a disseminação de informações corretas.

Nesse sentido, o COO da BitcoinTrade, Daniel Coquieri, elaborou um material para desvendar e esclarecer os seis principais mitos sobre o Bitcoin.

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Bitcoin não é rastreável

Ao contrário do que se pensa, o Bitcoin pode sim ser rastreado. Para isso, usa-se as mesmas técnicas para rastrear outras informações digitais. O investidor em Bitcoin precisa, em algum momento, converter suas criptomoedas em moedas tradicionais.

Para isso, precisará abrir uma conta em uma exchange. Logo, é neste momento que ele vai informar seus dados pessoais. Além disso, os criptoativos também devem ser declarados à Receita Federal.

Bitcoin é ilegal

No Brasil ainda não há, de fato, uma regulamentação para o Bitcoin. Entretanto, isso não faz dele um criptoativo proibido. A criptomoeda inclusive já é aceita como pagamento por vários produtos, como imóveis, hospedagem ou ingressos. Também é preciso declará-las no Imposto de Renda. 

Bitcoin é baseado em especulação

O valor do Bitcoin está vinculado à sua escassez assim como o ouro, que é um metal de quantidade limitada. O BTC é limitado a cerca de 21 milhões de unidades, por isso, seu preço está relacionado a esta oferta.

Por outro lado, pode sofrer alterações por conta de outros fatores, como planos de regular a moeda digital, comentários de políticos e a chegada de outros criptoativos no mercado.

É necessário ter um BTC inteiro para começar a investir

É possível começar a investir comprando frações do Bitcoin ao invés de uma unidade inteira. E cada exchange estipula um valor mínimo para aplicações. Assim, o investidor pode começar comprando R$ 50 ou R$ 100 em BTC.

Investir em Bitcoin não é seguro

A tecnologia por trás do Bitcoin é a blockchain. Trata-se de uma cadeia de blocos de informações onde as transações são compiladas de forma criptografada. É uma espécie de livro contábil digital.

Desta forma, os dados ficam registrados em várias “bibliotecas” diferentes, tornando os registros praticamente imutáveis. Além disso, para acessar um bloco é preciso decifrar seu algoritmo e também o do bloco anterior, que precisaria do antecedente e assim em diante.

A blockchain ainda é pública. Assim, todas as pessoas podem acessar suas transações e auditá-las.

Um fato que comprova a segurança da Rede Bitcoin é o fato de ela nunca ter sido hackeada desde 2009. Seus dados ainda permitem afirmar que, atualmente, o Bitcoin é oito vezes mais seguro que no final de 2017, quando foi cotado a cerca de US$ 20 mil.

Bitcoin é um esquema de pirâmide

Diferentemente dos esquemas de pirâmide onde não há nenhum ativo envolvido, o Bitcoin é uma criptomoeda com estoque finito e cotação volátil. O BTC pode ser comprado e vendido assim como outras moedas no mundo.

Estude o mercado

Por fim, a BitcoinTrade salienta a importância de estudar o mercado e avaliar os riscos para investir com segurança em criptomoedas. A escolha de uma corretora séria e segura também é fundamental.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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