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Exchange alcança 1 milhão de usuários na América Latina e planeja entrar no Brasil

A exchange de criptomoedas Bitso, apoiada pela Coinbase e Ripple, conquistou recentemente uma marca importante. A plataforma a alcançou 1 milhão de usuários na América Latina e agora, pretende entrar no Brasil. 

O projeto foi anunciado pelo diretor de pagamentos transfronteiriços da Bitso, Santiago Alvarado, durante o painel realizado nesta quarta-feira, dia 8 de julho.

O evento contou ainda com a participação do diretor de produtos da Ripple, Craig DeWitt e de Reed Cataldo, do Prysm Group.

Brasil é o próximo mercado

De acordo com as informações do portal de notícias Europe World News, Alvarado destacou que, depois de tornar-se a maior exchange de criptomoedas do México e da Argentina, o próximo passo é chegar ao Brasil.

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A exchange, lançada em 2014, foi a primeira a chegar ao México e é a maior plataforma de negociações de criptomoeda do país. Já na Argentina, a Bitso chegou apenas em fevereiro de 2020, mas segundo Alvarado, já é a maior do país.

Conforme informou o executivo, o sucesso instantâneo na Argentina se deu por conta do aumento da demanda por pagamentos transfronteiriços no mercado local.

As declarações de Alvarado vão de encontro com um aumento expressivo no comércio de criptomoedas da Argentina.

Isso porque, na semana que terminou em 7 de julho, o país negociou 92 Bitcoin na LocalBitcoins. Assim, trata-se da maior quantidade negociada na plataforma desde 2016.

De acordo com os dados da Coin Dance, esse valor corresponde a mais de 100 milhões de pesos ou mais de R$ 4,5 milhões.

Smartphones impulsionam serviços financeiros

Já na América Latina, de maneira geral, o ritmo acelerado de introdução de criptomoedas resulta do desenvolvimento da infraestrutura de vendas e do uso de smartphones.

“Na América Latina, cerca de 50% ou 60% da população possui contas bancárias, mas quase 80% possuem smartphones”, disse Alvarado, destacando que os aparelhos “possibilitam uma enorme inovação na prestação de serviços financeiros”.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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