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Ex-primeira ministra da Ucrânia propõe enfrentar a corrupção usando blockchain

Yulia Tymoshenko, ex-primeira-ministra da Ucrânia, que atualmente realiza uma campanha presidencial para as eleições de março de 2019, quer combater a corrupção usando blockchain, conforme reportado pela agência de notícias Cointelegraph.

Tymoshenko dedicou seu cargo ao Dia Internacional Anticorrupção, afirmando que a Ucrânia moderna está imersa na “corrupção total”. Ela explicou ainda que seu partido, a União Pátria de Toda a Ucrânia, está tentando combater o suborno.

A ex-primeira ministra mencionou a tecnologia blockchain como uma ferramenta eficaz para a administração pública. De acordo com Tymoshenko, a fim de evitar a corrupção, os registros estaduais devem ser armazenados em uma blockchain.

Entre outras medidas, ela também pediu a proteção dos tribunais do país contra a influência de políticos, para processar funcionários que aceitem subornos e quebrem monopólios. Tymoshenko já havia mencionado a tecnologia blockchain como ideal para combater a corrupção quando ela se apresentou em um fórum em Kiev em junho passado. Ela explicou:

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“Blockchain é uma tecnologia perfeita anticorrupção, que é comprovada pela prática internacional. Para eliminar completamente a corrupção nos registros públicos e proteger os dados pessoais de cada cidadão, temos que transferir todos os sistemas de administração para blockchain.”

Tymoshenko foi primeira-ministra da Ucrânia pela primeira vez em 2005, e depois novamente do final de 2007 ao início de 2010. Em junho de 2018, ela anunciou sua candidatura à presidência da Ucrânia nas eleições de 2019.

Em agosto, a Comissão Eleitoral da Ucrânia realizou um piloto de votação descentralizada usando 28 nós na blockchain da NEM. Oleksandr Stelmakh, o chefe do Registro de Estado na Comissão Eleitoral Central da Ucrânia, disse que eles estão “continuando série de experimentos aplicando a tecnologia blockchain dentro do voto eleitoral”.

O país também está considerando a emissão de uma moeda digital estatal, o e-hryvnia, que seria baseada em uma blockchain e ligada à moeda fiduciária nacional, o hryvnia. Os proponentes esperam que a moeda digital nacional aumente a taxa de pagamentos não monetários e reduza seus custos.

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Amanda Bastiani

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