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Ex-funcionários do Facebook desenvolvem aplicativo que permite a criação de itens colecionáveis em blockchain

De gatos até figurinhas de beisebol, os itens colecionáveis foram uma das principais aplicações da tecnologia blockchain. E dois ex-funcionários do Facebook resolveram entrar nesse mercado.

Um novo aplicativo, chamado Editional, foi criado por John Egan e Zac Morris. Segundo matéria da Coindesk, o objetivo da nova ferramenta é fornecer um ambiente onde você possa criar – e até mesmo vender – o seu primeiro item colecionável. No caso, obras de arte.

O aplicativo basicamente permite criar e distribuir colecionáveis ​​baseados em tokens não fungíveis (NFTs). Para usar o aplicativo, basta criar uma obra de arte – como mostra a foto abaixo – e definir um número limitado. Os usuários podem pegar e manter sua arte e até mesmo revendê-la.

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E o aplicativo parece que está fazendo sucesso. Segundo a matéria, um trabalho recente foi vendido por US$300.

Cada NFT existente só pode ser passado de usuário para usuário e não pode ser copiado. Em suma, cada obra de arte é única e impossível de ser duplicada.

“Cada arte colecionável criada, comercializada ou de propriedade da Editional é escrita em um contrato NFT customizado e autofinanciada na blockchain do Ethereum, o que garante a sua posse, proveniência e portabilidade”, disse Egan.

“Somos, de longe, a empresa que fornece a experiência mais fácil para os NFTs hoje. Outras soluções exigem que você tenha uma extensão de navegador de terceiros instalada e exige que você compre criptomoedas primeiro para fazer parte da comunidade.”

A empresa levantou US$1,5 milhão em uma rodada de investimentos que contou com a participação de empresas como ConsenSys, FirstMark, DCG, CoinFund, Unusual e Raptor. Egan e sua equipe viram que o mercado ainda estava aberto para colecionáveis em blockchain, o que os levou a lançarem o Editional.

“Anteriormente, tínhamos construído uma carteira móvel chamada Vault, que fornecia suporte básico para NFTs adquiridos em aplicações descentralizadas (DApps) e, a partir disso, vimos que as pessoas estavam realmente empolgadas com a ideia de tokens colecionáveis”, disse Egan. :Eles eram divertidos de possuir e comercializar, e todos os nossos amigos criadores queriam fazer alguns, mas a barreira de entrada no mercado era alta demais para a maioria deles se envolver.”

“Dada a facilidade com que criei e dei a minha arte, fica claro que essa pode ser a melhor maneira de gerenciar esses tipos de itens colecionáveis. Ele prevê uma época em que os artistas podem vender sua arte online e exigir que os visitantes da galeria possuam uma peça para visitar um programa. E, desde que a arte é registrada na blockchain do Ethereum, todos saberão que você possui o item para sempre”, finalizou.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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