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ETF de Bitcoin da BlackRock volta ao site do DTCC

Na terça-feira (24) o mercado levou um susto ao notar que o ticker IBTC do ETF de Bitcoin spot (à vista) iShares Bitcoin, da gestora BlackRock, havia sido removido da lista do site da DTCC (Depository Trust and Clearing Corporation), que fornece serviços de autorização pós-negociação, liquidação, custódia e informações.

Logo após começar a circular a notícia do “desaparecimento”, o Bitcoin recuou cerca de 3% para a casa dos US$ 33.800 após alcançar quase US$ 35.000 na manhã de terça. No entanto, no mesmo dia, o IBTC voltou ao site do DTCC, que chegou a ficar fora do ar por algumas horas.

ETF de Bitcoin da BlackRock

No momento da redação desta matéria, o Bitcoin voltou ao patamar dos US$ 34.000 e está custando US$ 34.295, de acordo com dados do CoinGecko. Nas últimas 24 horas, o preço do BTC recuou cerca de 1%, mas ainda acumula uma alta de 20% na última semana.

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O preço da maior criptomoeda do mercado emplacou a sua maior alta anual na terça-feira após o ticker IBTC aparecer no site do DTCC entre outros motivos. Esse movimento foi visto pelo mercado como um forte indicador de que a aprovação do ETF seria iminente. No entanto, não há necessariamente uma relação prática direta entre as duas coisas. Afinal, o ETF da BlackRock está no site desde o mês de agosto, embora só tenha sido notado agora.

A BlackRock é apenas uma das muitas empresas que aguardam que a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) aprove seu ETF de Bitcoin spot (à vista). Na segunda-feira, a BlackRock inclusive comunicou à SEC que já vai começar compra Bitcoin para o seu ETF, isso mesmo sem a aprovação oficial.

Há quem diga que a aprovação do ETF de Bitcoin pela SEC só chegará em 2024. Outros acreditam que a SEC aprovará todos os pedidos de ETF de uma só vez. Fato é que não há como prever a ação da SEC, que reluta em aprovar os fundos à vista de BTC.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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