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Esqueça o Bitcoin, a criptomoeda que mais vai valorizar é o Chainlink, diz trader

O analista de criptomoedas e negociante Tyler Swope está colocando o Chainlink (LINK) no centro das atenções e acima inclusive do Bitcoin.

De acordo com o trader, enquanto o BTC ainda pode ser negociado lateralmente por um tempo, LINK tem grande potencial de alta.

Conforme destacou, o que pode impulsionar ainda mais o criptoativo é a possível emissão de Tokens Não Fungíveis (NFTs, na sigla em inglês) em sua blockchain.

LINK e NFTs

Em um vídeo recente, Swope rastreou a conexão pouco conhecida entre Chainlink e a indústria emergente de arte digital.

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Ele observou que LINK já está entrando no próspero mercado de jogos e NFT. Como exemplo, citou um artigo lançado pela equipe da criptomoeda em junho de 2020. No documento, a empresa delineou várias estratégias para criar NFTs dinâmicos.

“Contratos inteligentes perpétuos que usam oracles para se comunicar e reagir a dados e sistemas externos. O oracle permite que o NFT use dados/sistemas externos como um mecanismo para cunhar/queimar NFTs, negociar ponto a ponto e verificar o estado”, destaca uma publicação da Chainlink.

Swope afirmou que LINK não apenas está investigando como participar do espaço NFT, como já está agindo. O Gerador Randmoness Verificável (VRF) da Chainlink, por exemplo, já está ativo e agregando valor ao setor.

“Se você não sabia, Chainlink tem o VRF deles. Os nós do oracle da blockchain criam um número aleatório que é então imputado em contratos inteligentes. O VRF está ativo na rede principal desde outubro do ano passado. Ele dá habilidades dinâmicas para NFTs por meio de aleatoriedade”, disse.

Swope destacou que projetos de NFT, como Ether Cats, já estão implementando o VRF para criar NFTS dinâmicos.

Além disso, Chainlink é capaz de adicionar recursos dinâmicos aos NFTs anexando eventos ou resultados reais a um ativo digital.

Por fim, ressaltou que a plataforma está posicionada para utilizar NFTs dinâmicos em verificação de identidade:

“Chainlink permite que contratos inteligentes consultem blockchains baseados em identidade para verificar credenciais pessoais, bem como para anexar dados à identidade de uma pessoa com base em uma saída de outro processo de negócios.”

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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