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Especialista defende importância da blockchain na luta contra o coronavírus

Em um artigo publicado no portal Jota no dia 21 de abril, a importância do uso de tecnologia no combate ao coronavírus foi abordado. A autoria do artigo, Letícia Piccolotto é fundadora do BrazilLAB, primeiro hub de inovação GovTech que conecta startups com o poder público.

No texto, Piccolotto ressalta a importância que os avanços tecnológicos estão tendo na luta contra o coronavírus, dentre eles a blockchain.

Tecnologia contra o Covid-19

Em seu texto, a autora reforça as iniciativas tecnológicas que estão sendo apresentadas para amenizar o impacto causado pelo surto de coronavírus. Ela aponta a #StartupsVsCovid19, uma iniciativa da Associação Brasileira de Startups (Abstartups) que busca mapear startups que desejam prestar serviços para auxiliar no combate ao Covid-19.

Há ainda a iniciativa Gesuas Covid-19, da startup Gesuas, uma ferramenta disponibilizada com o objetivo de permitir que municípios brasileiros continuem atendendo a população mais vulnerável. No campo das estratégias públicas está a Brasil sem Corona, iniciativa conjunta das startups Colab e Epitrack com a finalidade de estabelecer uma “vigilância epidemiológica colaborativa”.

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Por meio da iniciativa acima, as pessoas podem relatar se estão com sintomas de coronavírus, ajudando a mapear o contágio. Algo semelhante foi feito pela startup In Loco, responsável pelo “Índice de Isolamento Social”. Usando recursos de georrefenciamento, a startup identifica quais estados estão seguindo as determinações de quarentena.

Prova de conceito

Piccolatto manifesta seu desejo de que o período atual seja um demonstrativo de que as tecnologias devem ser mais valorizadas, do ponto de vista estratégico, representando importantes recursos à atuação do Estado.

Ela conclui seu texto falando sobre como a pandemia atual seria muito mais difícil de ser controlada sem os atuais avanços tecnológicos, dentre elas a tecnologia blockchain:

“Afinal, não há como negar: a epidemia do coronavírus seria ainda mais complexa, dura e custosa caso tivesse acontecido há 10 anos. Que a história possa registrar a contribuição das tantas soluções hoje existentes – telemedicina, georreferenciamento, inteligência artificial, blockchain – reconhecendo o quanto esta revolução tecnológica tem sido profundamente transformadora para toda a humanidade.”

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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