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Equipes da Fórmula 1 removem anúncios ligados a criptomoedas

Devido às leis de publicidade da França, equipes de Fórmula 1 foram obrigadas a remover anúncios ligados a Bitcoin, criptomoedas e ativos digitais.

Apesar das restrições, a França é um dos países que adotam criptomoedas mais rapidamente. De acordo com a pesquisa triple-A , hoje existem 3,4 milhões de donos de criptomoedas no país. Ou seja, cerca de 5% da população total.

A França sempre manteve limitações substanciais na publicidade de certos itens como tabaco, álcool, etc. No entanto, em relação à legislação que restringe a publicidade, a criptomoeda é a adição mais recente.

Fórmula 1

As limitações na França cumprem as normas da Autorité des Marchés Financiers. Agora, impedidos de exibir os seus patrocinadores, as equipes de F1 buscaram um aconselhamento jurídico sobre o caso.

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Das dez equipes entraram na competição, oito delas têm um ou vários tipos de parcerias com empresas de criptomoedas. Dessa forma, todos eles tiveram que cumprir as diretrizes e foram instruídos a se afastar de qualquer marca com foco em criptomoedas.

De acordo com os relatórios, a equipe da Alfa Romeo fez o mesmo para a criptomoeda Floki Inu. E, embora a Crypto.com seja um parceiro global da série de corridas desde julho de 2021, o seu logotipo também não foi visto no evento.

Um porta-voz da Crypto.com disse que eles decidiram não utilizar seus direitos de marca para esta competição. No entanto, continua sendo o parceiro global da F1, e eles esperam explorar esses direitos de novas maneiras nas próximas competições.

A Alfa Romeo também destacou o motivo desta decisão. Conforme destacaram eles, seguir os regulamentos está acima dos patrocínios.

“A equipe está cumprindo todos os regulamentos franceses em relação à publicidade de parceiros de cripto no carro. Para exibir um logotipo de parceiro de criptomoeda na França a AMF deve aprovar, mas esse não é o caso de dois de nossos parceiros de criptomoeda. Portanto, resolvemos remover”, disse a equipe.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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