Categorias Notícias

Empresas que usam blockchain crescem 80% mais rápido, diz pesquisa

Uma pesquisa recente revelou que as organizações que estão adotando tecnologias emergentes, como blockchain, Inteligência Artificial (AI) e Internet das Coisas (IoT), nas operações de finanças e cadeia de suprimentos estão aumentando seus lucros anuais 80% mais rápido.

O estudo global intitulado “Tecnologias Emergentes: A vantagem competitiva para finanças e operações” foi realizado pela empresa focada em inteligência de mercado Enterprise Strategy Group e pela gigante de computação em nuvem, Oracle.

As companhias pesquisaram 700 líderes de finanças e operações em 13 países. O estudo descobriu que as tecnologias emergentes estão superando as expectativas e estão criando uma vantagem competitiva significativa para as organizações.

A pesquisa também levantou o crescimento da popularidade dessas tecnologias e viu que 84% das organizações relataram usar ao menos uma tecnologia emergente atualmente. Essas organizações conseguem aumentar sua receita anual 58% mais rapidamente do que as organizações que não investem nessas tecnologias, aponta o relatório. Além disso, 78% das empresas acreditam que a tecnologia blockchain os ajudará a reduzir a fraude na cadeia de suprimentos pela metade nos próximos 5 anos.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Efeito SaaS

De acordo com o levantamento, um dos motivos por trás da crescente adoção dessas tecnologias é a crescente importância do modelo de Software como Serviço (SaaS). Os benefícios citados pelo relatório sobre o uso do SaaS são: economia de custos, agilidade e o acesso à inovação.

“Cada vez mais, o SaaS permite que as empresas adotem tecnologias emergentes de maneira mais transparente e eficaz. De fato,  91% de todos os entrevistados consideram o SaaS um facilitador de adoção emergente de tecnologia”, diz o documento.

Leia também: JPMorgan negocia fusão da unidade blockchain com a ConsenSys

Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

This website uses cookies.