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Empresa de telecomunicações do Paraná utilizará tecnologia blockchain

A Sercomtel é uma empresa de telecomunicações sediada no Paraná e, de acordo com uma publicação do Diário Oficial do Estado do Paraná do dia 27 de março, a empresa tem planos de implementar blockchain em suas operações em 2020.

Contudo, ainda não é certo, tendo em vista que a Sercomtel ainda está decidindo se integrará ou não o consórcio Blockum, focado no uso de tecnologia blockchain.

Considerações sobre blockchain tiveram início

Em suas demonstrações contábeis referentes aos anos de 2018 e 2019, a Sercomtel afirma que está estudando para modernizar seus negócios, pesquisando sobre Internet das Coisas (IoT) e cidades inteligentes.

Além disso, em sua lista de principais fatos administrativos, a empresa afirma estar se dedicando a estas áreas. Juntamente com o estudo de IoT e cidades inteligentes, a empresa também falou sobre blockchain em um dos tópicos de principais fatos administrativos:

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“Tratativas com empresa de inovação em serviços financeiros para realização de parceria para que a Sercomtel participe do consórcio de empresas, que tem como objetivo criar um ambiente de blockchain.”

Desta forma, nota-se que a empresa de telecomunicações em interesse em integrar um ecossistema baseado em tecnologia blockchain. Mais a frente no relatório sobre as demonstrações contábeis, notadamente na parte de investimentos em tecnologia e parcerias, a Sercomtel afirma que substituirá equipamentos computacionais do seu parque de equipamentos em 2020.

Além disso, a empresa também declara sobre o presente ano:

“[…] deverá haver definição sobre a participação ou não no consórcio Blockum visando à adoção da tecnologia de Blockchain.”

O Blockum é um consórcio que conta com o apoio da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Paraná (PUC-PR) e da Universidade Estadual de Londrina (UEL). De acordo com o Jornal União, o objetivo do consórcio é criar um projeto municipal de desenvolvimento e inovação em blockchain.

A proposta da Blockum é desenvolver soluções empresariais para bancos de dados descentralizados, talvez por isso a Sercomtel tenha interesse, uma vez que ela pretende renovar seus servidores para 2020.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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