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Empresa relacionada com criptomoedas vai patrocinar o Flamengo

A empresa Moss, uma plataforma ambiental que usa a tecnologia blockchain e tokenização para preservar o meio ambiente, será a nova patrocinadora do Flamengo.

A empresa anunciou a novidade nesta sexta-feira (26) em seu perfil no Twitter.

Moss anuncia patrocínio ao Flamengo. Fonte: Moss/Twitter

Moss fecha com Flamengo por R$ 3 milhões

De acordo com uma matéria do Globo Esporte (GE), o valor do patrocínio será de R$ 3 milhões até o final de 2021.

O clube da Gávea exibirá em seus meiões a marca Moss, que é a primeira empresa a tokenizar créditos de carbono negociáveis em corretoras de criptomoedas.

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Embora a Moss já tenha confirmado o patrocínio, o clube está por detalhes burocráticos para o anúncio da parceria.

Conforme noticiou o GE, o acerto com a Moss já foi assinado e as minutas contratuais já foram acertadas. Entretanto, os conselheiros do Flamengo ainda precisam aprovar a parceria para que seja oficializada.

O marketing do clube já teria, inclusive, uma estratégia de lançamento prevista, com o anúncio: “Flamengo é o primeiro clube carbono zero do mundo”.

Créditos de carbono da Moss

Os créditos de carbono oferecidos pela Moss são uma espécie de certificados digitais. Eles comprovam que uma empresa ou projeto evitou a emissão de 1 tonelada de gás carbônico (CO2).

Portanto, eles são uma forma de compensar a emissão de gases poluentes e contribuir com o equilíbrio ambiental.

O token MCO2 representa esses créditos de carbono e seus detentores podem utilizá-lo para cumprimento de programas ambientais voluntários.

A solicitação é feita diretamente na plataforma da Moss e registrada no blockchain Ethereum. Atualmente, o token MCO2 está disponível na exchange Mercado Bitcoin.

Vale destacar que, recentemente, o Mercado Bitcoin lançou o Vasco Token em parceria com o clube de São Januário.

O token representa um percentual dos potenciais direitos de crédito do Vasco referentes ao mecanismo de solidariedade, que remunera os clubes pela formação dos atletas.

Estes e outros exemplos mostram que o mercado do futebol e o das criptomoedas estão cada vez mais próximos.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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