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Empresa que debochou do Bitcoin vai à falência um ano depois

O Chuck E. Cheese’s é uma famosa franquia alimentícia dos Estados Unidos, focada no público infantil.

Em 2019, o perfil da rede no Twitter fez uma publicação debochando do Bitcoin. Um ano depois, o BTC conta com um valor de mercado de quase R$ 1 trilhão, enquanto Chuck E. Cheese’s declara falência.

“Nunca aposte contra o B”

A famosa frase de Changpeng Zhao, CEO da Binance, nunca encaixou tão bem. Zhao é famoso por falar para “nunca apostar contra o B”, de Bitcoin.

Em julho de 2019, um usuário do Twitter falou sobre os tokens da franquia. Ele elogiou, mas afirmou que preferiria ganhar Bitcoin com suas compras.

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A Chuck E. Cheese’s respondeu de forma breve:

“Para cada um sua própria moeda falsa…”

Conforme noticiado pela Variety, a famosa franquia Chuck E. Cheese’s declarou falência nesta quinta-feira, 25 de junho.

A reportagem afirma que a empresa já estava sendo ofuscada pela concorrência, sendo a crise causada pelo coronavírus a última gota no balde.

A empresa teve 43 anos de vida, sendo fundada por um dos cofundadores da famosa fabricante de jogos Atari.

Resposta das criptomoedas

O portal Cointelegraph compartilhou a publicação da franquia feita há quase um ano, alfinetando:

“Um ano depois…

Chuck E. Cheese’s: falido.
Bitcoin: R$ 850 bilhões de valor de mercado.”

Apesar da notícia, usuários comentaram que a empresa não fechará as portas. Terá início o processo de reestruturação mas, enquanto isso, a franquia permanecerá atuando.

Ainda no Twitter, usuários da rede social comentaram que o restaurante demorou a se adaptar.

Implementações como cerveja, café e vinho para os pais foram incluídas nos restaurantes da franquia. Contudo, já era tarde.

A franquia, segundo a Vanity, perdeu espaço para os parques com cama elástica e para a franquia Dave and Buster – competidora de longa data.

A adaptação tardia, somada à crise do coronavírus e o isolamento social, fizeram com que uma gigante dos tempos antigos encerrasse uma etapa de sua história.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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