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Empresa permite usar Bitcoin para investir em Apple, Google e Netflix

A partir de agora já é possível comprar frações de ações de multinacionais como Google, Netflix, Amazon e Tesla pagando com Bitcoin.

Isso porque a Reserva Monetária Internacional de Blockchain (IBMR, na sigla em inglês) lançou nesta terça-feira (29) a plataforma MESE.io.

Trata-se de uma corretora internacional de micro-ações que visa permitir que desbancarizados possam investir quantias muito pequenas em ações selecionadas.

As primeiras sete ações a serem tokenizadas são Microsoft, Apple, Tesla, Twitter, Amazon, Netflix e Google. 

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Tokens de microequity

Cada cota dessas ações será inicialmente dividida em 10.000 tokens com base no preço da ação.

Portanto, no caso da Tesla, por exemplo, que está sendo negociada a US$ 421,20, cada token será avaliado inicialmente em cerca de 4,2 centavos de dólar.

Depois disso, os tokens poderão aumentar e diminuir de valor separadamente, já que não representam ações fracionárias.

“Imagine tentar investir um único dólar de uma forma que teria qualquer retorno tangível como um ativo sem ser de alto risco? É virtualmente impossível ”, disse Sinjin Jung, diretor da IBMR em um comunicado. “Mesmo com a inclusão financeira, a acessibilidade do preço não é suficiente se as taxas gerais de finanças tradicionais ainda estiverem em vigor, como caixas eletrônicos de bancos ou taxas de agentes.”

Jung ainda destacou que não se trata de fracionar o sistema atual. A ideia é criar novas oportunidades financeiras que funcionem no nível dos mercados emergentes.

Nesse sentido, o objetivo da MESE.io é desfrutar dos benefícios da estabilidade dos mercados desenvolvidos. Ao mesmo tempo, a plataforma busca estimular a inclusão financeira dos compradores dos mercados emergentes.

Uso da tecnologia blockchain

A plataforma MESE.io foi criada especificamente para ser usada no mercado de criptomoedas e é baseada na blockchain Algorand. Além disso, é alimentada pela tecnologia de cloud da exchange da ChainUp.

“As tecnologias de blockchain permitem isso, removendo grande parte da sobrecarga de custos administrativos e de infraestrutura financeiros que evitam que valor seja acumulado no nível de microfinanças”, destacou Jung.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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