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Empresa classifica a segurança das principais exchanges de criptomoedas do mundo

A proeminente empresa de cibersegurança Group-IB classificou a segurança das principais exchanges de criptomoedas, informou a agência de notícias norte-americana Next Web, nesta terça-feira, 06 de novembro.

De acordo com pesquisa conduzida pela empresa sediada em Moscou, em parceria com a CryptoIns, a plataforma Kraken é a exchange de criptomoedas mais segura de todas. Em contraste, a OKEx, segunda maior corretora de criptomoedas do mundo por volume diário de negócios, bem como a Huobi Pro e a CoinCheck, são as exchanges mais arriscadas, diz o relatório.

O Grupo-IB fez suas determinações com um sistema de avaliação recém-desenvolvido que calcula os prêmios de seguros para cobrir as criptomoedas mantidas pelas principais exchanges do mercado.

A CryptoIns, que é apoiada pela corretora de seguros suíça ASPIS S, está oferecendo seus serviços de seguro para dezenas de importantes exchanges de criptomoedas. A nova apólice de seguro supostamente cobre perdas provenientes de “ataques cibernéticos a softwares de exchange, roubo, fraude e ações ilegais do pessoal da corretora de criptoativos troca de criptografia”.

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A avaliação de risco das exchanges de criptomoedas leva em consideração fatores como os níveis de segurança técnica, a confiabilidade do armazenamento básico, as senhas e os dados pessoais dos clientes. O framework também considera o gerenciamento de riscos, bem como as políticas de “conhecimento de cliente (Know Your Customer, KYC, na sigla em inglês) e de anti-lavagem de dinheiro (AML, na sigla em inglês).

O Group-IB e a CryptoIns não divulgaram as métricas precisas usadas para determinar a segurança de uma exchange, com o intuito de manter a confidencialidade.

A questão da segurança nas exchanges torna-se cada vez mais importante para a adoção, à medida que mais atores institucionais entram no espaço. Como a Cointelegraph relatou anteriormente, 31 exchanges de criptomoedas foram hackeadas nos últimos oito anos – com um valor estimado de US$1,3 bilhão roubado.

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Amanda Bastiani

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