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Empresa brasileira vai desenvolver blockchain por meio de startups

Duas startups brasileiras baseadas em blockchain foram selecionadas pelo Braskem Labs, programa de incentivo a projetos focados em sustentabilidade e inovação.

Com isso, as empresas receberão uma capacitação do programa de aceleração idealizado pela empresa brasileira de petroquímicos.

No total foram 21 projetos selecionados entre cerca de 300 inscritos no programa.

Startups de blockchain

Um dos projetos selecionados foi o Greening Hub, que usa blockchain e IoT (Internet das Coisas) para oferecer soluções de tecnologia próprias. Assim, o hub tem como objetivo promover a valorização da cadeia de logística reversa.

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Já o outro projeto é o BR Polen. Trata-se de uma iniciativa que visa promover a transação de resíduos da indústria por meio de uma plataforma de blockchain que permite, dentre outras coisas, assegurar e monitorar a carga.

Ambos os projetos já possuem clientes e faturamento. Portanto, participarão do Braskem Labs Scale, uma modalidade de aceleração que irá impulsionar o crescimento das empresas. 

“Nosso foco é acelerar o seu negócio e gerar impacto positivo na sociedade e no meio ambiente”, enfatiza o Braskem Labs.

Braskem Labs Scale

Aos selecionados, o Braskem Labs Scale oferece capacitação e mentoria por meio de encontros individuais e em grupo.

Além disso, são cinco meses de programa, totalizando 90 horas de suporte aos empreendedores. O programa ainda oferece um diagnóstico do negócio por meio da identificação dos desafios prioritários e específicos e outros benefícios.

Segundo o Braslen Labs, o diagnóstico busca identificar os desafios prioritários de cada negócio. Desta forma, direcionando para a seleção de quais desafios serão trabalhados nos encontros individuais com cada startup.

Apoio de peso

Conforme informa a Revista ÉPOCA Negócios, a edição deste ano do Braskem Labs contará com o apoio de quatro companhias gigantes.

São elas: a Ambev, do setor de bebidas; a BRF, multinacional do ramo alimentício; a AkzoNobel, fabricante de tintas e revestimentos; e o Grupo Boticário, do ramo de beleza e cosméticos.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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