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Emirados Árabes aprovam comércio de criptomoedas em zona franca de Dubai

A cidade de Dubai, uma das mais importantes dos Emirados Árabes Unidos anunciou na quarta-feira (22) que permitirá a comercialização de Bitcoin e outras criptomoedas em sua zona franca.

Entre outras coisas, isso inclui regulamentação, oferta, emissão, listagem e comercialização de criptoativos. Além disso, as atividades financeiras relacionadas à criptomoedas também serão permitidas.

A iniciativa é resultado de um acordo firmado pela Autoridade de Valores Mobiliários (SCA) com a Autoridade do Centro de Comércio Internacional de Dubai, a DWTCA. 

A DWTCHA fornece um ecossistema regulado para empresas que buscam oportunidades locais e internacionais. Sua zona franca oferece um ambiente ideal para startups e PMEs operarem localmente, durante sua expansão internacional. E é disso que as empresas de criptomoedas poderão usufruir com o novo acordo.

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Dubai pode virar hub de criptomoedas

Agora, as organizações passam a ter a possibilidade de emitir licenças e aprovar as operações de empresas de criptomoedas nestes territórios isentos de impostos.

A SCA será responsável pela supervisão regulatória da oferta, emissão, negociação e listagem de criptoativos.

Ademais, caberá ao regulador o licenciamento de atividades financeiras relacionadas a criptomoedas na zona franca DWTCA.

Conforme destacou o diretor-geral da DWTCA Helal Almarri, a autoridade poderá ampliar suas capacidades regulatórias, de licenças e serviços. Ao mesmo tempo, a organização poderá estender a supervisão do mercado de criptoativos à zona franca:

“À medida que Dubai continua seu caminho em direção a uma economia baseada na inovação e digital, DWTCA pretende apoiar negócios sustentados por tecnologias blockchain e criptográficas”, disse. “Com o surgimento de novas tecnologias, como NFT, definidos para desempenhar um papel importante no futuro do comércio, o DWTCA está buscando maneiras de oferecer um lar sustentável para este ecossistema”, disse o Sr. Almarri.

De acordo com o comunicado, o objetivo é atrair capital de investimento por meio de sistemas inovadores.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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