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Dogecoin recua após Elon Musk alertar sobre investimento na memecoin

O bilionário CEO da Tesla Elon Musk, conhecido por seus comentários relacionados às criptomoedas, segue tendo um forte poder de influência sobre o preço da Dogecoin (DOGE). Mas, dessa vez, as declarações do dono do Twitter sobre a maior memecoin do mercado não impactaram o seu preço de forma positiva. Pelo contrário.

Em entrevista virtual ao The Wall Street Journal (WSJ) na terça-feira (23), Musk disse que segue sendo fã da DOGE. No entanto, ele “aconselhou” os investidores a não apostarem as suas economias da vida na criptomoeda de cachorro.

“Não estou aconselhando ninguém a comprar cripto ou apostar tudo na Dogecoin”, disse Musk.

Apesar desta declaração, que fez o preço da DOGE recuar, Musk disse que continua gostando da memecoin porque ela tem humor e porque é uma criptomoeda inspirada em cachorro. “Dogecoin é a minha favorita porque tem o melhor humor e tem cachorros”, disse ele.

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O executivo afirmou ainda que o resultado mais irônico para as moedas globais seria se uma memecoin criada como uma piada se tornasse essa moeda global.

Dogecoin (DOGE) recua

Embora Musk tenha dito que segue gostando da DOGE, o preço da memecoin recuou diante do “alerta” de Musk sobre o investimento na criptomoeda. De acordo com dados do CoinGecko, o preço da Dogecoin recuou de US$ 0,0731 no dia 23 de maio para US$ 0,0710, em um recuo de cerca de 3% em 24 horas.

O preço atual da DOGE está mais de 90% abaixo do recorde histórico de US$ 0,731 alcançado pela criptomoeda meme em maio de 2021. Naquela época, o preço da Dogecoin disparou após endossos consecutivos de Elon Musk.

O autoproclamado “Dogefather” (pai da DOGE) desempenhou um papel fundamental no aumento do valor da criptomoeda, que registrou um forte aumento no início de 2021. No entanto, o preço da criptomoeda memecoin recuou quando o mercado cripto como um todo esfriou em 2022.

Neste ano, DOGE chegou a registrar uma alta diária de mais de 30% quando Musk trocou o logotipo do Twitter para a imagem da criptomoeda. Mas a alta não durou muito tempo.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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