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Dogecoin e Shiba Inu devem cair mais mesmo com alta no volume negociado, alerta analista

As criptomoedas em geral estão registrando uma baixa semana com o Bitcoin abaixo de US$ 47.000. Esse movimento de recuo generalizado também se estendeu às criptomoedas meme como Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHIB), que não estão tendo uma boa semana.

Nos últimos 7 dias, as altcoins recuaram entre 5% e 15%. No entanto, essa baixa pode estar apenas começando. Foi o que afirmou a analista de criptomoedas Ekta Mourya.

De acordo com a analista, embora o volume de negócios de SHIB tenha atingido US$ 1,5 bilhão no dia em que foi listada na segunda maior bolsa do mundo, a Coinbase, a previsão é de mais baixa pelo caminho.

O mesmo se aplica à Dogecoin, cujo volume de comércio nas exchanges aumentou em resposta ao tuíte de Elon Musk. Mas o mesmo não aconteceu com o preço da moeda digital.

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Dogecoin e Shiba Inu devem cair ainda mais

Conforme destacou Mourya, o preço da Dogecoin ainda não se recuperou da crise de 7 de setembro. Nem mesmo o bilionário Elon Musk, conhecido por inflar os preços das criptomoedas meme, conseguiu fazer o preço de DOGE subir com seus tuites. 

No momento da escrita desta matéria, a criptomoeda está sendo negociada a US$ 0,23. Este preço está quase 70% abaixo da alta histórica de DOGE em US$ 0,73 alcançada em maio.

Já no caso do SHIB, a listagem no Coinbase Pro levou a um grande aumento no volume de negociações. Mais de US$ 1,5 bilhão em tokens SHIB foram negociados, marcando um novo recorde histórico no volume de comércio. 

Contudo, o preço de Shiba Inu não conseguiu se recuperar para os níveis anteriores ao crash e uma reversão da tendência de baixa atingiu uma pausa na subida. 

Segundo a analista, a previsão é que o preço de SHIB recue, pelo menos, 10% em relação ao preço atual de US$ 0,000006583.

Assim como Dogecoin, o preço de SHIB também está muito abaixo da alta histórica de US$ 0,0000388 registrada em maio deste ano.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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