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Distrito Federal destinará R$ 10 milhões para soluções em saúde digital como blockchain

Uma iniciativa do governo do Distrito Federal irá destinar R$ 10 milhões para soluções voltadas à saúde digital, projetos de inovação, serviços e produtos tecnológicos digitais, como tecnologia blockchain, big data, Realidade Virtual e Machine Learning.

A ação visa o enfrentamento da Covid-19 e das consequências da pandemia nas diversas áreas de conhecimento, através do desenvolvimento de projetos de saúde digital no diagnóstico, tratamento e prevenção do coronavírus.

Para isso, foi assinada nesta terça-feira, dia 5 de maio, uma ordem de serviço que dará início ao convênio entre a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), por meio da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP-DF), e a Fiocruz Brasília.

De acordo com uma matéria da Agência Brasília, esse convênio integra um conjunto de ações prioritárias do Governo do Distrito Federal. Essas ações têm o objetivo de acelerar o desenvolvimento de terapias e diagnósticos para combater a pandemia. Além disso, visa incorporar a aplicação de novas tecnologias à estrutura permanente do sistema de saúde para “minimizar danos de futuras emergências sanitárias”.

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A expectativa do convênio é alcançar tecnologias digitais para diagnóstico, tratamento, prevenção (telessaúde, patologia digital) e capacitar os profissionais de assistência e gestão da saúde para que possam atuar em um sistema de saúde digitalizado.

O convênio também prevê a criação de uma rede cooperativa de ciência e tecnologia da cadeia de saúde digital do DF que será voltada para o desenvolvimento de pesquisas tecnológicas de enfrentamento de doenças infectocontagiosas. Outro objetivo do acordo é ampliar a capacidade geral de diagnóstico da Secretaria de Saúde.

Expertise da Fiocruz

Para a execução do convênio, a Fiocruz empregará sua expertise enquanto referência para a Saúde Pública no Brasil e no mundo, conforme informou Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI). Como órgão de ciência e tecnologia do Ministério da Saúde, a Fiocruz atua em estudos clínicos, epidemiológicos e em ciência biológicas, humanas e sociais.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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