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Detecções de malware de mineração de criptomoedas chegam a quase 500% em 2018

O vazamento de código da Microsoft Systems, que hackers supostamente roubaram da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês), provocou um aumento de cinco vezes o número de infecções por malware de mineração de criptomoedas, informou a agência de notícias Bloomberg nesta quarta-feira, 19 de setembro, citando um novo relatório de crypto-jacking.

Segundo o artigo publicado pela Cointelegraph, a Eternal Blue, ferramenta que pode explorar vulnerabilidades em softwares da Microsoft, está por trás dos agora infames ataques cibernéticos globais WannaCry e NotPetya, que continuam a causar problemas desde sua primeira aparição em 2017. A agência de notícias observa que a Eternal Blue foi supostamente roubada da NSA em 2017 por um grupo de hackers chamado Shadow Brokers.

Desde então, os hackers vêm usando a ferramenta para obter acesso a computadores, a fim de minerar criptomoedas secretamente, com detecções de até 459% neste ano, de acordo com o relatório da Cyber Threat Alliance (CTA).

“Informações combinadas sobre ameaças de membros da CTA indicam que esse rápido crescimento não mostra sinais de desaceleração, mesmo com recentes reduções nos valores das criptomoedas”, escreveu a empresa, que também afirmou:

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“Como essa ameaça é relativamente nova, muitas pessoas não sabem do que se trata, seu significado potencial ou o que fazer a respeito.”

O surgimento e utilização de malwares de mineração de criptomoedas que infectam dispositivos de usuários, como PCs e smartphones, tem aumentado cada vez mais. Em vez de Bitcoin (BTC) ou Ethereum (ETH), os golpes preferem utilizar criptomoedas com foco em privacidade, como a Monero, que é o alvo preferido dos hackers, observa o relatório.

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Amanda Bastiani

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