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Desvendando a Ethereum: 5 fatos curiosos sobre a segunda maior criptomoeda do mundo

As criptomoedas são uma parte fundamental do cenário econômico mundial, tendo sido assunto de muitos debates pelas principais autoridades do assunto. Entre as várias moedas digitais existentes, algumas se destacam na questão da percepção de valor em relação aos agentes econômicos. O Bitcoin e o Ethereum, por exemplo, são muito citadas como criptomoedas de sucesso no mercado internacional.

Vale ressaltar que cada criptomoeda possui suas próprias características e isso pode variar bastante, principalmente no que diz respeito a sua aplicação prática. No entanto, existem algumas características em comum entre elas, sobretudo na questão da descentralização e facilidade do acesso. Por isso, muitas pessoas que querem “fugir” dos riscos relacionados à política econômica de seus países, costumam escolher aportar seus recursos em criptoativos.

Nesse artigo nós falaremos sobre uma moeda virtual específica, a segunda maior em valorização do mundo: a Ethereum. Citaremos algumas características e também curiosidades sobre a sua criação e utilização no mercado global.

1- Criador visionário

Diferentemente do Bitcoin, que possui um criador cuja identidade ainda é bastante nebulosa, a Ethereum foi fruto da mente de um visionário que hoje é muito conhecido. A moeda foi proposta e desenvolvida por um jovem programador chamado Vitalik Buterin. Ele apresentou a ideia em 2013, e a rede foi lançada em 2015. A visão de Buterin era criar uma plataforma que fosse mais do que apenas uma moeda digital, mas uma infraestrutura para aplicações descentralizadas e contratos inteligentes.

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2- Contratos Inteligentes e DApps

A Ethereum não é apenas uma criptomoeda, mas também uma plataforma que introduziu o conceito de “contratos inteligentes”. Esses contratos são programas autônomos que executam automaticamente acordos quando as condições predefinidas são atendidas. Além disso, a moeda permitiu o desenvolvimento de aplicativos descentralizados (DApps) que funcionam na sua blockchain.

3- Tokens ERC-20 e padrões

O advento da Ethereum também possibilitou a criação de tokens personalizados na sua blockchain através do padrão ERC-20. Esse padrão definiu regras para a criação de tokens fungíveis, o que permitiu a explosão de ICOs (Ofertas Iniciais de Moedas) e o desenvolvimento de uma ampla gama de projetos baseados em blockchain.

4- Duas moedas no mercado

Foto: Unsplash

Em 2016, a Ethereum passou por um controverso hard fork (divisão na rede) após um ataque cibernético que afetou o projeto descentralizado de autonomia organizacional (DAO). Isso resultou na criação de duas versões: Ethereum (ETH) e Ethereum Classic (ETC), com a primeira sendo mais amplamente adotada.

5- Aceitação em sites de apostas online

Muitos sites grandes que oferecem serviços de apostas online passaram a oferecer a opção dos usuários fazerem seus depósitos usando criptomoedas. Uma das mais aceitas entre essas plataformas é a Ethereum, exatamente por causa da confiabilidade que a moeda possui no mercado atual.

Dessa forma, é possível acessar cassinos digitais e jogar clássicos como blackjack, roleta online, poker, slots e até bingo, tudo isso usando carteiras de moedas virtuais para fazer os depósitos e também receber os prêmios obtidos com as apostas.

Aviso: este artigo tem a funcionalidade exclusivamente informativa, não constitui aconselhamento de investimento ou uma oferta para investir. O CriptoFacil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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