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Deputado propõe passaporte em blockchain para brasileiros vacinados

Na segunda-feira (12), o deputado federal Leonardo Gadelha (PSC/PB) protocolou na Câmara dos Deputados a proposta do Passaporte Verde em blockchain.

A ideia, de acordo com o pedido, é emitir o documento para pessoas imunizadas e recuperadas do novo coronavírus.

Segundo o parlamentar, o projeto viabiliza o acesso a lugares agora proibidos, por restrições sanitárias, e o reaquecimento da economia.

Passaporte Verde

Gadelha defende que outros países estão estudando ou já implementaram projetos semelhantes.

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“Utilizando a ideia base do sistema de QR Code chinês, a União Europeia, EUA e Coreia do Sul apresentaram similares propostas para facilitar a reabertura de bares, academias, shows, piscinas públicas e hotéis. Ao ser vacinado ou se recuperar da doença, o cidadão pode pedir seu passaporte verde com validade de seis meses para acessar os ambientes supracitados”, argumentou.

Segundo Gadelha, a expedição de passaportes blockchain via QR Code geraria “retornos significativos para a economia”. Além disso, seria um modelo de baixo custo, que permite manter a privacidade dos dados da população.

Economia

De acordo com o deputado, o Passaporte Verde auxiliaria na recuperação econômica de algumas esferas. Turismo e eventos, por exemplo, perderam mais de R$ 55,5 bilhões de faturamento em 2020.

Para Gadelha, há chances desse número se repetir este ano. A implementação do projeto permitiria “o retorno de diversas atividades ao alcançarmos um valor significativo da população vacinada”.

A proposta, agora, aguarda um parecer da Mesa Diretora para seguir seu trâmite no Poder Executivo.

Dados de brasileiros em blockchain

O parlamentar aproveitou para ressaltar que o Ministério da Saúde já compilou dados criptografados dos brasileiros vacinados.

As informações encontram-se na Rede Nacional de Dados da Saúde (RNDS), que utiliza a tecnologia blockchain.

Ação de empresas aéreas

Para viabilizar viagens aéreas em meio a pandemia, a International Air Association (IATA, sigla em inglês) anunciou, recentemente, o programa Travel Pass.

Segundo a Associação, que reúne mais de 300 companhias, a plataforma tem como objetivo armazenar dados da saúde, inclusive resultados de testes de Covid-19, de passageiros e tripulantes.

Apesar das informações serem gerenciadas pelos próprios usuários, as informações são colhidas de agências governamentais e centros de saúde.

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Juliana Nascimento

Jornalista com ascendente em áries que curte board games, livros e séries/filmes.

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