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Crise do coronavírus faz Bitcoin ser considerado um ativo refúgio

A pandemia do coronavírus está causando uma crise econômica generalizada e isso está fazendo com que o Bitcoin passe a ser considerado um ativo refúgio, de acordo com o colunista do portal R7, Alex Silva.

Em uma matéria publicada nesta terça-feira, 21 e abril, Silva explicou que os investidores estão buscando alternativas de investimento seguras para se proteger contra as incertezas dos próximos meses. E alguns fatores estão contribuindo para que a procura pelo Bitcoin como um ativo de proteção aumente. 

Silva justificou que o Bitcoin (BTC) pode ser considerado um porto seguro em momentos de crise porque a tecnologia blockchain fornece um ambiente seguro para as transações. Além disso, o ativo não depende de governos ou instituições privadas. Esses fatores, somados ao comportamentos do Federal Reserve dos Estados Unidos e à liquidez do BTC, levam os investidores ao criptoativo. 

Conforme Alves explicou, os investidores estão insatisfeitos com a maneira como o Fed está lidando com a crise, já que a entidade optou por imprimir dinheiro para tentar evitar o colapso da economia por conta do coronavírus:

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“Normalmente, os investidores “largam” os outros ativos para se dedicarem à compra do dólar e de títulos públicos americanos durante períodos de instabilidade. Contudo, na crise do coronavírus, esse comportamento está alterado”, comentou Alves. 

No que diz respeito à liquidez do Bitcoin, o colunista comentou que a criptomoeda é amplamente aceita nas negociações nos principais mercados do mundo e que pode ser convertida “em dinheiro tradicional de maneira instantânea”.

Alves também citou a linha de crescimento do preço do Bitcoin e a escassez do ativo como aspectos importantes nesse processo de aumento da procura pelo Bitcoin.

“Com o Bitcoin, não é possível ‘imprimir dinheiro’ ou forçar o seu valor para cima ou para baixo: apenas a oferta e demanda de mercado ditam a tendência de preços do ativo”, concluiu o colunista.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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