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As principais criptomoedas do mercado registram ganhos tímidos nesta quarta-feira (27), entre 0,5% e 2%. O Bitcoin (BTC), por exemplo, saltou 1,1%, de acordo com dados do CoinGecko e, no momento da redação desta matéria, está sendo negociado a US$ 26.500. Na cotação em reais, o preço do Bitcoin subiu 1,5% para R$ 132.500.
O Ether (ETH) tem um desempenho um pouco melhor, tendo valorizado 2,1% para seu preço atual de US$ 1.620. Ou seja, cerca de R$ 8.094 na cotação atual.
As demais altcoins do Top 10 registram um movimento semelhante. BNB está custando US$ 214 (R$ 1.069), com alta de 1,1% nas últimas 24 horas. XRP subiu cerca de 1% para US$ 0,50 (R$ 2,52) e o Lido Staked Ether (STETH) saltou 2,2% e, no momento da redação, está custando US$ 1.624 (R$ 8.103)
Enquanto isso, Cardano (ADA) e Dogecoin (DOGE) registram alta de cerca de 0,5% cada. ADA custa US$ 0,24 (R$ 1,23) e DOGE US$ 0,06 (R$ 0,30). Solana (SOL) é a única criptomoeda do Top 10 a registrar queda nas últimas 24 horas. O preço da altcoin recuou 0,4% para US$ 19,28 (R$ 96,38).
Entre as 100 maiores criptomoedas em valor de mercado, a que registra a maior alta é a Terra Luna Classic (LUNC) que subiu 11,3% para US$ 0.00006683. Ou seja, cerca de R$ na cotação atual em reais.
Outra altcoin que obteve um ganho expressivo foi a Maker (MKR), que saltou mais 8,8% nas últimas 24 horas para mais de US$ 1.450 (R$ 7.200). A criptomoeda acumula uma alta semanal de 14,6%.
Por outro lado, as maiores “perdedoras” do dia no Top 100 são: ImmutableX (IMX), com queda diária de 4,5% e Aptos (APT) com 2,5%. Ambas as criptomoedas vêm de semanas de altas, então, provavelmente, os investidores estão realizando lucros, o que impacta nos preços dos ativos digitais.
Para Fernando pereira, gerente de conteúdo da Bitget, apesar da alta discreta do Bitcoin e das demais criptomoedas, ainda é possível que o BTC volte a superar o nível psicológico de US$ 30.000 neste ano:
“O BTC retraiu 50% da alta de setembro e está em um ponto chave. Geralmente impulsos de alta são procedidos de um movimento de retração de 50% da pernada inicial. Se conseguirmos fechar o mês acima de US$ 27.000, é bem provável que fechemos o ano acima de US$ 31.000”, afirmou Pereira em sua análise diária desta quarta-feira (27).
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