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Criptomoedas Fácil inicia jornada na Europa para entender o que significa ser um país “Cripto Friendly”

A cidade de Zug, na Suíça, criou o Cripto Valley visando incentivar o desenvolvimento da indústria de criptomoedas e blockchain. Malta quer tornar-se a ilha blockchain por meio da edição de uma série de incentivos para o setor. Em Porto Rico, o governo federal abraçou os cripto-milionários que foram para o país e que buscam reconstruir a nação por meio de incentivo e ajuda do setor cripto.

Quase todo os dias, o Criptomoedas Fácil mostra que, apesar de nações como a Índia perseguirem empresas relacionadas às criptomoedas, países buscam incentivar o setor com a finalidade de desenvolver as suas economias locais. Uma realidade que, para nós aqui no Brasil, parece um pouco distante, tendo em vista que uma regulamentação pouco clara vem sendo debatida sem muita empolgação na Câmara dos Deputados e em órgãos como a CVM e o Banco Central.

O Criptomoedas Fácil busca trazer aos seus leitores temas que dialogam com o mercado de criptomoedas no Brasil, além de expor notícias sobre um mercado mais amplo a nível mundial. Por isso, iniciamos uma jornada pela Europa, junto a algumas startups nacionais, com a finalidade de descobrir o que realmente significa ser “Cripto Friendly” e como uma posição governamental tem o poder de incentivar e moldar um cenário de inovação de uma nação.

Para isso, nossa primeira parada será na Estônia, uma pequena nação que faz divisa com a Rússia e a Letônia e tem saída para o mar via Golfo da Finlândia. Uma nação como pouco mais de 1.3 milhão de pessoas (só a cidade de São Paulo tem mais de 12 milhões de habitantes) e um dos maiores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do globo, a Estônia tem anunciado inúmeras iniciativas com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de startups e empresas de tecnologia. Recentemente, o país criou o programa de e-residency e possui planos para ter uma criptomoeda própria circulando nesta economia (que foi amplamente criticada pelo Banco Europeu).

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O segundo país do roteiro será a Suíça, o “paraíso” para as criptomoedas, lar do Cripto Valley e de inúmeras empresas que saíram de toda a Europa para seu território, como a Startup Agora, que tem foco na realização de eleições em blockchain. A Suíça também é considerada o país mais inovador do mundo há vários anos consecutivos, segundo o ranking do Centre for European Economic Research. O Crypto Valley abriga mais de 200 empresas e Zug, onde ele está situado, é conhecida mundialmente como a terra do Ethereum.

Junto com o Criptomoedas Fácil, buscando novas oportunidade de expansão e desenvolvimento, estão as empresas 88 insurtech, focada no setor de seguros e que tem por finalidade literalmente revolucionar o setor no Brasil por meio de uma plataforma simples que irá conectar o segurado direto com as opções do mercado, CY2, escritório de direito especializado em internacionalização de empresas de blockchain, e Braziliex, exchange brasileira que em pouco tempo vem integrando diversas opções de pares cripto, sendo uma das poucas no Brasil a operar com pares em USDT.

Embarque nesta viagem com o Criptomoedas Fácil e acompanhe esta primeira jornada que irá traçar um panorama geral sobre estas nações e por que elas podem ser importantes exemplo para, quem sabe um dia, uma iniciativa parecida possa acontecer no Brasil.

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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