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CriptoAwards 2020 é adiado por precaução à pandemia de Coronavírus

O CriptoFácil anunciou em fevereiro deste ano o CriptoAwards, evento que já caminha para sua terceira edição e tem como objetivo reconhecer os esforços das empresas relacionadas a criptomoedas e blockchain que atuaram em 2019. Contudo, o evento estava planejado para meados de abril, mês previsto para estar inserido no pico de contágio do Coronavírus.

Recentemente, a situação se agravou quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma pandemia de Coronavírus (Covid-19), haja vista a velocidade com a qual ele tem se espalhado pelo globo.

A nova data para realização do evento, realizado pelo CriptoFácil em parceria com o Cointelegraph Brasil, ainda não foi definida. A previsão é que o CriptoAwards seja realizado em algum momento no segundo semestre de 2020.

Paulo Aragão, cofundador do CriptoFácil, falou que a decisão foi tomada com base nas recentes recomendações das autoridades sobre evitar grandes aglomerações:

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“Seria imprudente da nossa parte manter o evento após a Organização Mundial da Saúde declarar que o Coronavírus é uma pandemia. Em respeito ao nosso público e em conjunto com nosso parceiro Cointelegraph Brasil, optamos pelo adiamento. Assim que for possível, divulgaremos novas informações sobre a realização do evento, em uma outra data.”

No momento da escrita deste comunicado, mais de 155.000 casos de Coronavírus se espalham pelo mundo, com um total de mortes que supera 5.800. O Brasil está com 151 casos confirmados, embora não tenha aumentado esta métrica por quase 48 horas.

A preocupação com a disseminação do Coronavírus já fez com que grandes eventos fossem cancelados, como a temporada da NBA, a Copa Libertadores da América, as temporadas LCS e LEC de League of Legends, o major de Counter-Strike que seria realizado no Rio de Janeiro, bem como diversos eventos da criptoesfera.

Leia também: Bitcoin em queda e bolsas voltam a acionar circuit breaker após declaração da OMS sobre coronavírus

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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