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Cripto Radar: as principais notícias de 10 de outubro de 2017

Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:

Presidente da Mastercard ataca o Bitcoin e apoia criptomoedas criadas por governos

Ajay Banga, presidente da Mastercard, atacou o Bitcoin e as demais moedas digitais chamando-as de lixo. Apesar de não apoiar o Bitcoin, Banga não é contra moeda digital ou a tecnologia Blockchain, porém, em sua visão, uma criptomoeda só deve ser válida se apoiada pelo governo. “Se o governo criar uma moeda digital encontraremos uma maneira de apoiar a causa. Nós fornecemos formas de movimentação de dinheiro entre o cliente e o comércio. Moedas digitais estabelecidas pelos governos são interessantes. Moedas não governamentais são lixo”, declarou.

Universidade suíça aceita Bitcoin para pagamento de matrícula

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A Suíça tem se mostrado um dos países mais aberto à Blockchain e às criptomoedas, afinal tanto a população quanto o próprio governo estão aderindo às tecnologias. Seguindo essa tendência, algumas universidades passaram a aceitar o Bitcoin como forma de pagamento das taxas de matrícula. Este é o caso da Lucerne University, universidade de ciências aplicadas e arte da Suíça. A universidade possui grande foco em economia e finanças.

Fundo Monetário Internacional pretende emitir criptomoeda para substituir o dólar

De acordo com o Wall Street Journal, jornal norte-americano, o mundo poderá em breve ter uma criptomoeda internacional em resposta ao Bitcoin. A presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, alertou bancos centrais mundiais para não ignorarem as moedas digitais. Uma moeda digital globalizada, ao mesmo tempo que proporcionaria segurança descentralizada, exigiria que o FMI regulasse valores para gerenciar o fluxo de dinheiro dentro e fora dos diversos países. Tal sistema seria contrário aos princípios que baseiam o Bitcoin.

Por que a África é lenta na adoção do Bitcoin?

A África tem potencial para ser uma potência no universo cripto, porém em diferentes países por todo o continente a aceitação tem sido surpreendentemente lenta. Tanto em países maiores como a África do Sul e a Nigéria, como em nações menores como a Tanzânia, o Bitcoin vem ganhando fama, mas em ritmo desacelerado se comparado a outros continentes. A principal razão é a falta de educação das pessoas em relação ao tema. O continente africano possui muitos países que ainda têm suas economias baseadas no dinheiro vivo, ou seja, até mesmo o setor bancário não está completamente desenvolvido. Portanto se a compreensão e a educação sobre as moedas digitais forem baixas, sua adoção na indústria e no varejo será ainda menor.

Abu Dhabi divulga novas diretrizes para regulamentação de ICOs

O governo de Abu Dhabi estabeleceu novas diretrizes para empresas e indivíduos que buscam organizar ou participar de uma oferta inicial de moeda (ICO, na sigla em inglês). A FRSA (Autoridade Reguladora de Serviços Financeiros do Mercado Global de Abu Dhabi) afirmou que aplicará as regras existentes sobre lavagem de dinheiro e práticas de conhecimento de cliente (KYC – know-your-customer) para as vendas de tokens, classificando alguns como ativos e títulos (dependendo da composição e estrutura subjacente) e outros como commodities. Seguindo o caminho de diversos órgãos reguladores por todo o mundo, a agência disse que analisará casos de venda e liberação de tokens baseados em Blockchain pontualmente.

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Amanda Bastiani

Amanda destacou-se como uma editora e produtora de conteúdo influente na CriptoFácil.com, onde liderou uma equipe de seis escritores e impulsionou o crescimento da audiência do site para picos de 1 milhão de visualizações mensais. Sua gestão eficaz incluiu a produção, tradução, e revisão de conteúdo especializado em blockchain e criptoativos, além do uso estratégico do Google Analytics e pesquisas com leitores para aprimorar a qualidade e relevância do conteúdo. Sua educação complementa sua expertise, com um MBA focado em Transformação Digital pela FIA Business School, um curso de Gestão de Projetos pela UC San Diego, e graduação em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero, preparando-a com conhecimento avançado e uma abordagem ágil necessária para liderar no setor de criptomoedas. Amanda é uma profissional versátil, cujas realizações refletem uma combinação única de habilidade técnica, visão estratégica, e impacto significativo no engajamento e educação da comunidade cripto.

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