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Crianças francesas agora aprenderão sobre Bitcoin na escola

Em breve na França, as crianças do ensino médio aprenderão sobre o Bitcoin, depois que a criptomoeda foi adicionada ao currículo de Ciências Econômicas e Sociais do ensino do país, conforme mostra a agência de notícias TNW.

O Ministério da Educação Nacional (Le Ministère de l’Éducation Nationale), o ministério da educação da França, descreveu a inclusão do Bitcoin no currículo, observando como a criptomoeda será usada para ajudar os alunos a pensarem sobre as características do dinheiro.

Dada a juventude dos alunos, o Bitcoin não será explorado em profundidade, trata-se mais de uma visão geral introdutória para ajudar os alunos a entenderem uma noção de descentralização no contexto dos principais sistemas financeiros.

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Como parte do curso, o ministério também criou quatro vídeos explicativos, incluindo “O Bitcoin pode substituir o Euro?” e “O Bitcoin é a moeda do futuro?”, para ajudar os alunos a entenderem melhor como a criptomoeda funciona e como ele se diferencia da moeda fiduciária.

A notícia chega depois que o Financia Business School da França começou a aceitar Bitcoin como forma de pagamento em outubro do ano passado.

Também é importante notar que várias outras universidades em todo o mundo aceitam a criptomoeda como pagamento e oferecem cursos sobre Bitcoin e blockchain aos seus alunos.

O presidente da França Emmanuel Macron há muito tempo pressiona por avanços em tecnologia e inovação, na esperança de transformar a França em uma superpotência internacional em ambos setores – e seus esforços aparentemente valeram a pena quando Paris ultrapassou recentemente Berlim em termos de capital levantado por empresas startups de tecnologia.

No início deste ano, ele comentou sobre o potencial da blockchain para tornar a indústria agrícola mais transparente, durante um discurso na Feira Internacional de Agricultura, realizada em Paris.

Os estudantes franceses do ensino médio podem não tornar-se especialistas em Bitcoin, mas ensinar jovens sobre criptomoedas, descentralização e sistema monetário não pode ser ruim.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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