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Criador do Facebook afirma que pode usar blockchain para proteger dados de usuários

Mark Zuckerberg, CEO e fundador da rede social mais famosa do mundo, o Facebook, afirmou, em uma entrevista para Jonathan Zittrain, professor de direito de Harvard, que considera o uso de blockchain no Facebook para proteger os dados de usuários.

“Basicamente, você pega as informações, armazena em algum sistema descentralizado e tem a opção de entrar em lugares sem passar por um intermediário”, disse ele, observando que embora os processos “relativamente intensos computacionalmente” no caso da tecnologia descentralizada possam eventualmente ser superados, também existem. implicações morais.

Ele afirmou que um sistema descentralizado pode dar aos usuários mais controle sobre seus dados, mas também pode levar a mais abuso e qualquer tentativa de parar isso seria muito mais difícil do que em um sistema centralizado.

“Acho que as questões mais interessantes não são as facilidades no curto prazo, mas são as questões filosóficas de quão bom pode ser um sistema como esse”, disse Zuckerberg.

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O tratamento que o Facebook faz dos dados dos usuário em sua plataforma tem sido um grande problema para a empresa, que também vem sendo cobrada por permitir e dar “abertura” a diversas práticas criminosas, que vão desde aliciamento de crianças, manipulação de eleições e atividades terroristas.

Em resposta à parte destes questionamentos, o CEO afirmou que a empresa está se movendo em direção à uma estrutura mais descentralizada, oferecendo criptografia em seus serviços de mensagens.

“As pessoas legitimamente têm uma expectativa de que nós [Facebook] faremos tudo o que pudermos para impedir que terroristas recrutem pessoas ou que pessoas explorem crianças”, disse.

Leia também: Facebook dá mais um passo em direção às criptomoedas

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Cassio Gusson

Cássio Gusson é jornalista há mais de 20 anos com mais de 10 anos de experiência no mercado de criptomoedas. É formado em jornalismo pela FACCAMP e com pós-graduação em Globalização e Cultura. Ao longo de sua carreira entrevistou grandes personalidades como Adam Back, Bill Clinton, Henrique Meirelles, entre outros. Além de participar de importantes fóruns multilaterais como G20 e FMI. Cássio migrou do poder público para o setor de blockchain e criptomoedas por acreditar no potencial transformador desta tecnologia para moldar o novo futuro da economia digital.

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