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CPFL e UFSC explorarão tecnologia blockchain no setor de energia elétrica

Segundo uma publicação do Diário Oficial da União (DOU) do dia 24 de abril, parece que quatro instituições explorarão o uso de blockchain o setor de energia elétrica.

As quatro instituições são a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), a RGE Sul Distribuidora de Energia S.A e a Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (FEESC).

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O contrato firmado entre as quatro instituições tem como objetivo executar o projeto chamado “Estudo e Metodologia para Análise e Avaliação Técnico-Científica no Uso da Tecnologia Blockchain no Setor Elétrico”.

O projeto terá duração de pouco mais de um ano, iniciado no dia 22 de abril e com fim previsto para o dia 21 de junho de 2021, e o custo do contrato informado no DOU é de R$ 330.474,26.

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A iniciativa é mais uma a explorar tecnologia blockchain a nível institucional, envolvendo instituições públicas como a USFC e a FEESC.

Outras iniciativas

Além desta iniciativa, também foi anunciada este ano a PIER, iniciais de Plataforma de Integração de Informações das Entidades Reguladoras. Trata-se de um esforço conjunto da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), do Banco Central do Brasil (Bacen) e da Superintendência de Seguros Privados (Susep).

A PIER serve para as entidades compartilharem dados entre si para um controle nas esferas sancionadora, cadastral e societária. A plataforma é mantida pelo Bacen, mas será utilizada pelas outras instituições como parte de um acordo para intercâmbio de informações.

Além disso, o governo recentemente iniciou um pregão para contratar uma plataforma blockchain para a imprensa nacional, conforme uma publicação no Portal de Compras do Governo Federal.

A solução será destinada para “criação e governança de uma rede compartilhada com tecnologia Blockchain de bases de dados distribuídas que possibilite o desenvolvimento de ecossistemas que tragam controle, transparência, confiabilidade e auditabilidade de processos e envolvam demais órgãos da administração pública, conforme condições, quantidades e exigências do edital”.

Nota-se, desta forma, que as instituições têm se rendido à tecnologia blockchain.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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