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Coreia do Norte planeja criptomoeda própria para evitar sanções econômicas

A Coreia do Norte está trabalhando na construção de sua própria criptomoeda para contornar as duras sanções internacionais.

Aparentemente, conforme reportado pela Coindesk, o desenvolvimento ainda está em seus estágios iniciais e segue um projeto semelhante ao da Venezuela, que lançou a criptomoeda estatal Petro no ano passado – também para evitar sanções lideradas pelos EUA.

Em um relatório desta quarta-feira, 18 de setembro, da Vice, Alejandro Cao de Benos, oficial que administra as conferências de criptomoedas da Coreia do Norte e delegado especial do Comitê de Relações Culturais da nação, disse que o token ainda sem nome deve ser “mais como Bitcoin ou outras criptomoedas”.

Como o Petro, a nova criptomoeda pode ser atrelada a um ativo na Coreia do Norte. “Agora, estamos na fase de estudar os bens que darão valor a ele”, disse Cao de Benos, acrescentando que “não há planos” de vincular uma criptomoeda à moeda local norte-coreana.

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Conforme relatado, o país realizará sua segunda conferência sobre blockchain e criptomoedas em fevereiro de 2020.

A Coreia do Norte também tem sido associada a grandes hackers que roubaram possivelmente US$2 bilhões de bancos e exchanges de criptomoedas (embora o regime do país negue essas acusações).

Essa atividade sugere que Pyongyang, capital do país, possui conhecimento tecnológico suficiente para desenvolver sua própria criptomoeda.

A Vice disse que a embaixada norte-coreana na ONU em Nova York não confirmou nem negou a notícia.

Leia também: Estados Unidos aplicam sanções contra supostos grupos hackers da Coreia do Norte

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Amanda Bastiani

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