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Confira os cinco criptoativos do top 10 com as melhores performances em junho

Junho foi um mês de ganhos para as criptomoedas, especialmente para o Bitcoin. A criptomoeda dominante do mercado saiu de menos de US$9 mil e chegou a tocar os US$13 mil por alguns instantes.

Contudo, além do Bitcoin, como se saíram os outros criptoativos que compõem o top 10 do mercado? Confira abaixo!

5 – Binance Coin

Entre as 10 maiores criptomoedas do mercado em valor de mercado, a Binance Coin (BNB) foi a que teve a quinta melhor performance – ou talvez a primeira “menos pior”. Apesar da alta do Bitcoin, o BNB escorregou 1,8% durante o mês de junho, finalizando o mês cotado a US$32,44 – o que se traduz em um valor de mercado de US$4,58 bilhões.

A moeda da rede nativa da Binance, uma das maiores exchanges do mundo, manteve-se acima deste nível durante praticamente todo o mês de junho – inclusive tendo tocado a marca de US$38,81 no dia 22 do mesmo mês. Contudo, após lutar para ficar na região dos US$35 durante os últimos cinco dias do mês, a criptomoeda não conseguiu se manter e encerrou o mês no vermelho. Seu volume de troca também apresentou a marca mais baixa no dia 30 de junho, estando em US$286,6 milhões.

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4 – Bitcoin SV

O Bitcoin SV (BSV), criptomoeda surgida do hard fork do Bitcoin Cash em novembro de 2018, foi a primeira a apresentar ganhos entre as 10 maiores em valor de mercado. Após iniciar junho cotado a US$189,04, o BSV avançou 2,72% e terminou o mês em US$194,20 – com um valor de mercado de US$3,4 bilhões.

Assim como a Binance Coin, o Bitcoin SV manteve-se em um nível acima de sua última marca de junho, tocando US$238,53 no dia 23 do mesmo mês. Porém, após ficar acima dos US$200 durante praticamente todo o período em análise, o criptoativo sucumbiu à pressão.

3 – Litecoin

A “prata das criptomoedas” obteve a terceira melhor performance no mês de junho entre os 10 maiores criptoativos do mercado. Iniciando o mês posicionada em US$112,62, a Litecoin (LTC) avançou 8,55% e chegou a US$122,25 – o que se resume em um valor de mercado de US$7,6 bilhões.

O LTC tocou a marca de US$141,95 no dia 23 de junho, e conseguiu manter-se acima de US$130 durante boa parte do mesmo mês. Como as outras duas criptomoedas anteriormente mencionadas, no último dia do mês ela escorregou e terminou abaixo da marca que tentou manter durante junho.

Curiosamente, seu volume de troca em US$5,5 bilhões foi uma das maiores marcas desta métrica durante o período em análise.

2 – Ethereum

A maior altcoin do mercado foi o segundo maior criptoativo com a melhor performance durante o mês de junho. Com um avanço de 9,5%, o Ethereum partiu de US$265,39 e escalou até os US$290,70. Com a movimentação, seu valor de mercado ficou em pouco mais de US$31 bilhões ao fim do sexto mês do ano.

No dia 27 de junho, o Ethereum apresentou sua maior marca do mês, tocando US$336,96. Em comparação às marcas defendidas durante junho, a criptomoeda criada por Vitalik Buterin se saiu bem, tendo em vista que sua zona média de cotação variou entre US$260 e US$270.

Após experienciar volumes de troca acima dos US$15 bilhões durante os dias 26 e 27 de junho, os últimos dois dias do mês não chegaram a tocar os US$11 bilhões.

1 – Bitcoin

Embora muitos estivessem aguardando a Alt Season, temporada em que as altcoins apresentam ganhos estratosféricos, este momento não chegou. Restou ao Bitcoin, de forma disparada, apresentar a melhor performance dentre os 10 maiores criptoativos no mês de junho – um avanço de 26,3%.

Iniciando junho abaixo dos US$9 mil, mais precisamente em US$8.564,02, o Bitcoin pegou um forte impulso e chegou a tocar os US$13.017,12 no dia 27 do mesmo mês. Apesar de se recusar a ficar abaixo dos US$11 mil desde o dia 24 de junho, no último dia a criptomoeda dominante do mercado escorregou e encerrou o mês em US$10.817,16.

Ainda que não tenha conseguido se manter acima da zona dos US$11 mil, o BTC exibiu uma sólida ascensão, contrariando os críticos que afirmaram em novembro de 2018 que o ouro dos ativos digitais estava caminhando para sua morte – quando tocou os US$3.200.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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